Executivos da Camargo devem admitir cartel

Em acordo de delação premiada, Dalton Avancini, presidente da Camargo Corrêa, e Eduardo Leite, vice-presidente, prevê que eles admitam que faziam parte de um cartel; eles devem sustentar ainda que a licitação para a construção da usina de Belo Monte, na Amazônia, foi regular

Em acordo de delação premiada, Dalton Avancini, presidente da Camargo Corrêa, e Eduardo Leite, vice-presidente, prevê que eles admitam que faziam parte de um cartel; eles devem sustentar ainda que a licitação para a construção da usina de Belo Monte, na Amazônia, foi regular
Em acordo de delação premiada, Dalton Avancini, presidente da Camargo Corrêa, e Eduardo Leite, vice-presidente, prevê que eles admitam que faziam parte de um cartel; eles devem sustentar ainda que a licitação para a construção da usina de Belo Monte, na Amazônia, foi regular (Foto: Roberta Namour)


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247 – Os executivos da Camargo Corrêa, que aceitaram acordo de delação premiada nas investigações da Lava Jato, devem admitir que faziam parte de um cartel.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, Dalton Avancini, presidente da empreiteira, e Eduardo Leite, vice-presidente, devem sustentar ainda que a licitação que escolheu o consórcio que construiria a usina de Belo Monte, na Amazônia, foi regular, com pagamento de propina.

Eles podem mencionar partidos políticos envolvidos, mas sem provas, já que dinheiro era teria sido entregue por intermediários: diretores da Petrobras (como Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Renato Duque) e de estatais da área de energia.

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