MP faz 'varredura' em R$ 62 mi de doações eleitorais

Apuração será realizada nas prestações de contas de 2010 de siglas e de políticos que tiveram pedido de investigação autorizado pelo STF (Supremo Tribunal Federal); na época, foram questionados R$ 32,8 milhões de contribuições para o PMDB, R$ 9,8 milhões ao PT e R$ 9 milhões ao PSDB; objetivo é buscar indícios de propinas do esquema de corrupção montado na Petrobras

Apuração será realizada nas prestações de contas de 2010 de siglas e de políticos que tiveram pedido de investigação autorizado pelo STF (Supremo Tribunal Federal); na época, foram questionados R$ 32,8 milhões de contribuições para o PMDB, R$ 9,8 milhões ao PT e R$ 9 milhões ao PSDB; objetivo é buscar indícios de propinas do esquema de corrupção montado na Petrobras
Apuração será realizada nas prestações de contas de 2010 de siglas e de políticos que tiveram pedido de investigação autorizado pelo STF (Supremo Tribunal Federal); na época, foram questionados R$ 32,8 milhões de contribuições para o PMDB, R$ 9,8 milhões ao PT e R$ 9 milhões ao PSDB; objetivo é buscar indícios de propinas do esquema de corrupção montado na Petrobras (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) vai investigar R$ 62,6 milhões de doações eleitorais legais declaradas à Justiça em busca de propinas do esquema de corrupção montado na Petrobras.

Segundo reportagem de Felipe Bachtold, a apuração será realizada nas prestações de contas de 2010 de siglas e de políticos que tiveram pedido de investigação autorizado pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Na época, foram questionados R$ 32,8 milhões de contribuições para o PMDB, R$ 9,8 milhões ao PT e R$ 9 milhões ao PSDB.

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Em delações premiadas, o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef ligaram ao esquema políticos como os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), além dos senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR), e Sérgio Guerra (tucano morto em 2014) – leia aqui.

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