Dallagnol: empreiteiras tinham corrupção como modelo de negócio

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador, no Ministério Público Federal, da Operação Lava-Jato, disse, nesta quinta (26), que as empreiteiras envolvidas no caso "tinham a corrupção como modelo de negócio"; "Essas empresas se carterizaram, fizeram um jogo de cartas marcadas, fraudavam as licitações", afirmou; sobre as investigações, ele afirmou que, no início, o trabalho era focado em quatro doleiros, mas depois se expandiu até descobrir "um imenso esquema de corrupção"; o procurador deu a entender que o trabalho não se limitará à Petrobras e poderá atingir outras empresas públicas e órgãos onde haja suspeitas de corrupção

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador, no Ministério Público Federal, da Operação Lava-Jato, disse, nesta quinta (26), que as empreiteiras envolvidas no caso "tinham a corrupção como modelo de negócio"; "Essas empresas se carterizaram, fizeram um jogo de cartas marcadas, fraudavam as licitações", afirmou; sobre as investigações, ele afirmou que, no início, o trabalho era focado em quatro doleiros, mas depois se expandiu até descobrir "um imenso esquema de corrupção"; o procurador deu a entender que o trabalho não se limitará à Petrobras e poderá atingir outras empresas públicas e órgãos onde haja suspeitas de corrupção
O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador, no Ministério Público Federal, da Operação Lava-Jato, disse, nesta quinta (26), que as empreiteiras envolvidas no caso "tinham a corrupção como modelo de negócio"; "Essas empresas se carterizaram, fizeram um jogo de cartas marcadas, fraudavam as licitações", afirmou; sobre as investigações, ele afirmou que, no início, o trabalho era focado em quatro doleiros, mas depois se expandiu até descobrir "um imenso esquema de corrupção"; o procurador deu a entender que o trabalho não se limitará à Petrobras e poderá atingir outras empresas públicas e órgãos onde haja suspeitas de corrupção (Foto: Valter Lima)


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247 - O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador, no Ministério Público Federal, da Operação Lava-Jato, disse, nesta quinta-feira (26), que as empreiteiras envolvidas no caso "tinham a corrupção como modelo de negócio". "Essas empresas se carterizaram, fizeram um jogo de cartas marcadas, fraudavam as licitações", afirmou. Sobre as investigações, ele afirmou que, no início, o trabalho era focado em quatro doleiros, mas depois se expandiu até descobrir "um imenso esquema de corrupção". O procurador deu a entender que o trabalho não se limitará à Petrobras e poderá atingir outras empresas públicas e órgãos onde haja suspeitas de corrupção. “Temos uma janela histórica para o combate à corrupção e não podemos fechá-la”, disse ele. 

As declarações foram dadas à jornalista Miriam Leitão, em entrevista para a Globo News. Dallagnol comanda a investigação do maior escândalo do país, que apura a corrupção envolvendo empreiteiras, doleiros, políticos e funcionários de alto escalão da Petrobras. “Hong Kong, depois de uma série de medidas anticorrupções, passou a estar entre os 17 países mais transparentes do mundo. Para se ter uma ideia, o Brasil está em 69º”, afirma o procurador.

Ele falou sobre o pacote anticorrupção apresentado pelo Ministério Público ao Congresso Nacional. “O nosso parâmetro para lidar com a corrupção deve ser o crime de homicídio”, disse. “Quem rouba milhões, mata milhões”, afirmou Dallagnol.

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O procurador explicou como funciona o sistema de delação premiada e disse que o Brasil não pode perder a chance histórica de fortalecer as instituições a partir do crime de corrupção, que considera hediondo: “Quando a gente fala que a corrupção é um crime hediondo, é que ela rouba a comida, o remédio e a escola do brasileiro”.

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