Em NY, Graça e Gabrielli são citados como réus

Ex-presidentes da Petrobras, José Sérgio Gabrielli e Graça Foster foram citados como réus na ação coletiva contra a Petrobras apresentada pelo escritório de advocacia Pemerantz, que representa o maior fundo de pensão da Grã-Bretanha; outras 15 pessoas foram citadas; ação coletiva acusa a Petrobras, duas de suas subsidiárias internacionais e vários dos seus executivos de promoverem um "esquema multibilionário de corrupção e lavagem de dinheiro"

Ex-presidentes da Petrobras, José Sérgio Gabrielli e Graça Foster foram citados como réus na ação coletiva contra a Petrobras apresentada pelo escritório de advocacia Pemerantz, que representa o maior fundo de pensão da Grã-Bretanha; outras 15 pessoas foram citadas; ação coletiva acusa a Petrobras, duas de suas subsidiárias internacionais e vários dos seus executivos de promoverem um "esquema multibilionário de corrupção e lavagem de dinheiro"
Ex-presidentes da Petrobras, José Sérgio Gabrielli e Graça Foster foram citados como réus na ação coletiva contra a Petrobras apresentada pelo escritório de advocacia Pemerantz, que representa o maior fundo de pensão da Grã-Bretanha; outras 15 pessoas foram citadas; ação coletiva acusa a Petrobras, duas de suas subsidiárias internacionais e vários dos seus executivos de promoverem um "esquema multibilionário de corrupção e lavagem de dinheiro" (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - Os ex-presidentes da Petrobras José Sérgio Gabrielli e Graça Foster foram citados como réus na ação coletiva contra a Petrobras apresentada nesta segunda-feira (30) pelo escritório de advocacia Pemerantz, que representa o maior fundo de pensão da Grã-Bretanha. Almir Barbassa, que foi diretor financeiro das empresa entre 2005 e este ano, — também é citado como ré. Outros 12 executivos foram citados. O documento foi submetido à Corte do Distrito Sul de Nova York (EUA).

A ação coletiva acusa a Petrobras, duas de suas subsidiárias internacionais - a Petrobras International Finance Company (PifCo) e a Petrobras Global Finance (PGF), subsidiárias da petrolífera estabelecidas na Holanda e em Luxemburgo, respectivamente -,
e vários dos seus executivos de promoverem um "esquema multibilionário de corrupção e lavagem de dinheiro, que durou vários anos e foi escondido dos seus investidores".

 

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