Pizzolato diz que “prefere morrer” a ficar preso no Brasil

Ex-diretor do Banco do Brasil, que foi condenado na AP 470 e será extraditado da Itália para ser preso no Brasil, disse que "prefere morrer a descontar a pena por anos em uma penitenciária" daqui; declaração foi feita nesta segunda-feira 4 ao senador italiano Carlo Giovanardi, que se reuniu com Henrique Pizzolato e seu advogado

Ex-diretor do Banco do Brasil, que foi condenado na AP 470 e será extraditado da Itália para ser preso no Brasil, disse que "prefere morrer a descontar a pena por anos em uma penitenciária" daqui; declaração foi feita nesta segunda-feira 4 ao senador italiano Carlo Giovanardi, que se reuniu com Henrique Pizzolato e seu advogado
Ex-diretor do Banco do Brasil, que foi condenado na AP 470 e será extraditado da Itália para ser preso no Brasil, disse que "prefere morrer a descontar a pena por anos em uma penitenciária" daqui; declaração foi feita nesta segunda-feira 4 ao senador italiano Carlo Giovanardi, que se reuniu com Henrique Pizzolato e seu advogado (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato afirmou nesta segunda-feira 4 que "prefere morrer" a cumprir sua pena no Brasil. Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão no julgamento da Ação Penal 470, o chamado 'mensalão', pelo Supremo Tribunal Federal. Antes da condenação, Pizzolato, que também tem cidadania italiana, fugiu para o país europeu, de onde será extraditado nos próximos dias após pedido do Brasil e decisão da Justiça local.

A declaração foi feita ao senador italiano Carlo Giovanardi, que se reuniu com Pizzolato e com seu advogado, Alessandro Sivelli. O parlamentar pediu ao ministro da Justiça italiano, Andrea Orlandi, que "revogue" a decisão de extraditar o acusado na Ação Penal 470. A medida, segundo Giovanardi, "coloca em risco a vida de Pizzolato, que se colocou à disposição de cumprir a pena na Itália, mesmo com o legítimo pedido de revisão do processo em que foi envolvido no Brasil".

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