Andrade contesta prisões da Lava Jato em comunicado

Em anúncio, construtora diz que há "profunda indignação" em relação às detenções “desnecessárias e ilegais” do presidente do grupo Otávio Azevedo, do diretor Elton Negrão e dos ex-executivos da empresa Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias; grupo nega participar de cartel e rebate ainda a principal acusação usada pelo juiz federal Sergio Moro para fundamentar a prisão do presidente do grupo: uma transferência de R$ 500 mil do lobista Fernando Baiano para Azevedo, que seria referente ao pagamento de uma lancha

Em anúncio, construtora diz que há "profunda indignação" em relação às detenções “desnecessárias e ilegais” do presidente do grupo Otávio Azevedo, do diretor Elton Negrão e dos ex-executivos da empresa Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias; grupo nega participar de cartel e rebate ainda a principal acusação usada pelo juiz federal Sergio Moro para fundamentar a prisão do presidente do grupo: uma transferência de R$ 500 mil do lobista Fernando Baiano para Azevedo, que seria referente ao pagamento de uma lancha
Em anúncio, construtora diz que há "profunda indignação" em relação às detenções “desnecessárias e ilegais” do presidente do grupo Otávio Azevedo, do diretor Elton Negrão e dos ex-executivos da empresa Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias; grupo nega participar de cartel e rebate ainda a principal acusação usada pelo juiz federal Sergio Moro para fundamentar a prisão do presidente do grupo: uma transferência de R$ 500 mil do lobista Fernando Baiano para Azevedo, que seria referente ao pagamento de uma lancha (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em um comunicado divulgado no jornal ‘Folha de S. Paulo’, o grupo Andrade Gutierrez contesta as prisões de executivos e ex-diretores da empresa na Operação Lava Jato, na última sexta-feira.

Em trecho, construtora diz que há "profunda indignação" em relação às detenções “desnecessárias e ilegais” do presidente do grupo Otávio Azevedo, do diretor Elton Negrão e dos ex-executivos da empresa Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias.

O grupo nega participar de cartel e rebate ainda a principal acusação usada pelo juiz federal Sergio Moro para fundamentar a prisão do presidente do grupo: uma transferência de R$ 500 mil do lobista Fernando Baiano para Azevedo, que seria referente ao pagamento de uma lancha.

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A Andrade Gutierrez afirma que tratava-se de uma venda feita por Azevedo para Baiano, declarada à Receita Federal (leia aqui).

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