Góes revela propina de empresa da Andrade na África

Novo delator da Operação Lava Jato Mário Góes admitiu aos investigadores que o contrato de US$ 6,4 milhões entre a Zagope Angola, subsidiária da empresa Zagope, do grupo Andrade Gutierrez e com sede em Portugal, e a offshore no Panamá PHAD Corporation controlada por ele, era de fachada: “Sendo o valor integralmente ligado ao esquema entre Pedro Barusco e a Andrade (Gutierrez)”, disse

Novo delator da Operação Lava Jato Mário Góes admitiu aos investigadores que o contrato de US$ 6,4 milhões entre a Zagope Angola, subsidiária da empresa Zagope, do grupo Andrade Gutierrez e com sede em Portugal, e a offshore no Panamá PHAD Corporation controlada por ele, era de fachada: “Sendo o valor integralmente ligado ao esquema entre Pedro Barusco e a Andrade (Gutierrez)”, disse
Novo delator da Operação Lava Jato Mário Góes admitiu aos investigadores que o contrato de US$ 6,4 milhões entre a Zagope Angola, subsidiária da empresa Zagope, do grupo Andrade Gutierrez e com sede em Portugal, e a offshore no Panamá PHAD Corporation controlada por ele, era de fachada: “Sendo o valor integralmente ligado ao esquema entre Pedro Barusco e a Andrade (Gutierrez)”, disse (Foto: Roberta Namour)


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247 - O novo delator da Operação Lava Jato Mário Góes revelou a utilização de contrato de fachada com uma subsidiária da Andrade Gutierrez na África para o pagamento de propinas.

Dono das empresas Rio Marine Óleo e Gás, e Mago Consultoria, Góes recebeu da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, as duas maiores empresas de construção do país, R$ 6,4 milhões entre 2004 e 2009. A PF também identificou um pagamento feito pelo operador no valor de R$ 70 mil, feito em 2007 a Pedro Barusco, ex-gerente da estatal.

Ele admitiu aos investigadores que o contrato de US$ 6,4 milhões entre a Zagope Angola, subsidiária da empresa Zagope, do grupo Andrade Gutierrez e com sede em Portugal, e a offshore no Panamá PHAD Corporation controlada por ele, era de fachada. “Sendo o valor integralmente ligado ao esquema entre Pedro Barusco e a Andrade (Gutierrez)”, disse.

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No Brasil, ele também revelou que tratou das propinas diretamente com executivos da empreiteira, “recordando de ter recebido das mãos de Antônio Campello (diretor comercial de Contratações da Andrade Gutierrez) cerca de cem a duzentos mil reais em sua residência”.

Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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