Delator diz que propinas começaram no governo de FHC

Mário Góes revelou aos investigadores da Lava Jato que ouviu do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco que Denise Kos, operadora de contas para movimentar propinas na Suíça, foi apresentada a ele por Julio Faerman, representante da SBM que negociou suborno desde o primeiro contrato de navio-plataforma da Petrobrás, na década de 1990; Denisa também intermediu repasses a Góes; a Polícia Federal mostrou que ele recebeu de empreiteiras, entre 2003 e 2014, R$ 220 milhões, e também identificou um pagamento no valor de R$ 70 mil, em 2007, a Barusco

Mário Góes revelou aos investigadores da Lava Jato que ouviu do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco que Denise Kos, operadora de contas para movimentar propinas na Suíça, foi apresentada a ele por Julio Faerman, representante da SBM que negociou suborno desde o primeiro contrato de navio-plataforma da Petrobrás, na década de 1990; Denisa também intermediu repasses a Góes; a Polícia Federal mostrou que ele recebeu de empreiteiras, entre 2003 e 2014, R$ 220 milhões, e também identificou um pagamento no valor de R$ 70 mil, em 2007, a Barusco
Mário Góes revelou aos investigadores da Lava Jato que ouviu do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco que Denise Kos, operadora de contas para movimentar propinas na Suíça, foi apresentada a ele por Julio Faerman, representante da SBM que negociou suborno desde o primeiro contrato de navio-plataforma da Petrobrás, na década de 1990; Denisa também intermediu repasses a Góes; a Polícia Federal mostrou que ele recebeu de empreiteiras, entre 2003 e 2014, R$ 220 milhões, e também identificou um pagamento no valor de R$ 70 mil, em 2007, a Barusco (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em seu depoimento à Polícia Federal nesta terça-feira, 28, o novo delator da Lava Jato Mário Góes revelou aos investigadores que o esquema de corrupção na Petrobras começou durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Góes contou que ouviu do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco que Denise Kos, operadora de contas para movimentar propinas na Suíça, foi apresentada a ele por Julio Faerman, representante da SBM que negociou suborno desde o primeiro contrato de navio-plataforma da Petrobrás, na década de 1990.

Denise também teria atuado na criação da empresa Maranelle e da conta de mesmo nome na Suíça, utilizadas por Góes e Barusco para movimentar propinas do caso Petrobras no exterior.

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A investigação da Polícia Federal mostrou que Góes recebeu de empreiteiras, entre 2003 e 2014, R$ 220 milhões. A PF também identificou um pagamento feito pelo operador no valor de R$ 70 mil, em 2007, a Barusco.

Leia aqui reportagem de Mateus Coutinho e Julia Affonso sobre o assunto.

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