Angra 3: investigação inclui Lobão, Renan e Jucá

Investigado pelo Supremo Tribunal Federal, o esquema de propina no contrato de construção da usina Angra 3 inclui os senadores do PMDB Edison Lobão (MA), Renan Calheiros (AL - presidente do Senado) e Romero Jucá (RR); o Inquérito é sigiloso e tramita no gabinete do ministro do Supremo Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na corte; além dos políticos, as investigações se estendem ainda aos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz (presidente da corte) e Raimundo Carreiro; e o advogado Tiago Cedraz (filho de Aroldo)

Investigado pelo Supremo Tribunal Federal, o esquema de propina no contrato de construção da usina Angra 3 inclui os senadores do PMDB Edison Lobão (MA), Renan Calheiros (AL - presidente do Senado) e Romero Jucá (RR); o Inquérito é sigiloso e tramita no gabinete do ministro do Supremo Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na corte; além dos políticos, as investigações se estendem ainda aos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz (presidente da corte) e Raimundo Carreiro; e o advogado Tiago Cedraz (filho de Aroldo)
Investigado pelo Supremo Tribunal Federal, o esquema de propina no contrato de construção da usina Angra 3 inclui os senadores do PMDB Edison Lobão (MA), Renan Calheiros (AL - presidente do Senado) e Romero Jucá (RR); o Inquérito é sigiloso e tramita no gabinete do ministro do Supremo Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na corte; além dos políticos, as investigações se estendem ainda aos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz (presidente da corte) e Raimundo Carreiro; e o advogado Tiago Cedraz (filho de Aroldo) (Foto: Romulo Faro)


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247 - Investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o esquema de propina no contrato de construção da usina Angra 3 inclui os senadores do PMDB Edison Lobão (MA), Renan Calheiros (AL - presidente do Senado) e Romero Jucá (RR). Além dos políticos, as investigações se estendem ainda aos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz (presidente da corte) e Raimundo Carreiro; e o advogado Tiago Cedraz (filho de Aroldo).

O Inquérito é sigiloso e tramita no gabinete do ministro do Supremo Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato na corte, conforme matéria da Agência Estado.

A investigação é fundamentada na delação do dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, que teria relatado pagamentos mensais a Tiago Cedraz em troca de influência e informações sobre o TCU. Pessoa disse ainda ter negociado pagamento de R$ 1 milhão com o advogado para liberação, pelo tribunal de contas, das obras da usina de Angra 3 – que teve a UTC entre as empreiteiras que formavam consórcio contratado para execução do projeto. O processo foi relatado pelo ministro Raimundo Carreiro.

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O senador Edison Lobão, então ministro de Minas e Energia, teria articulado os repasses ao PMDB em troca do negócio da usina de Angra 3, sob responsabilidade da Eletronuclear.

O executivo Flávio Barra, da Andrade Gutierrez Energia, disse em depoimento à Justiça Federal no Paraná que Pessoa informou às empreiteiras integrantes do consórcio vencedor da obra que o peemedebista havia solicitado contribuição eleitoral para o partido.

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A investigação que inclui Tiago Cedraz, Carreiro e Lobão começou a correr antes no Supremo do que a apuração envolvendo Renan e Jucá. A Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República enviaram um adendo à investigação, recentemente, para incluir o nome dos dois senadores, supostos beneficiários também de pagamentos indevidos oriundos de corrupção na Eletronuclear.

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