CGU pede a Moro acesso irrestrito a investigações

A Controladoria-Geral da União (CGU) informou, via assessoria de imprensa, que pediu ao juiz federal Sérgio Moro, por meio de ofício, acesso irrestrito aos documentos e inquéritos da Operação Lava Jato; o magistrado já havia autorizado, no ano passado, que o órgão compartilhasse os dados obtidos por meio das investigações do esquema de corrupção que atuava na Petrobras; entre os alvos das investigações da CGU estão os ex-diretores da Petrobras Nestor Cerveró (Área Internacional), Renato Duque (Serviços) e Jorge Zelada (Área Internacional)

A Controladoria-Geral da União (CGU) informou, via assessoria de imprensa, que pediu ao juiz federal Sérgio Moro, por meio de ofício, acesso irrestrito aos documentos e inquéritos da Operação Lava Jato; o magistrado já havia autorizado, no ano passado, que o órgão compartilhasse os dados obtidos por meio das investigações do esquema de corrupção que atuava na Petrobras; entre os alvos das investigações da CGU estão os ex-diretores da Petrobras Nestor Cerveró (Área Internacional), Renato Duque (Serviços) e Jorge Zelada (Área Internacional)
A Controladoria-Geral da União (CGU) informou, via assessoria de imprensa, que pediu ao juiz federal Sérgio Moro, por meio de ofício, acesso irrestrito aos documentos e inquéritos da Operação Lava Jato; o magistrado já havia autorizado, no ano passado, que o órgão compartilhasse os dados obtidos por meio das investigações do esquema de corrupção que atuava na Petrobras; entre os alvos das investigações da CGU estão os ex-diretores da Petrobras Nestor Cerveró (Área Internacional), Renato Duque (Serviços) e Jorge Zelada (Área Internacional) (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - A Controladoria-Geral da União (CGU) – ministério responsável pelo combate à corrupção no governo federal – informou, via assessoria de imprensa, que pediu ao juiz federal Sérgio Moro, por meio de ofício, acesso irrestrito aos documentos e inquéritos da Operação Lava Jato. Moro já havia autorizado, no ano passado, que a CGU compartilhasse os dados obtidos por meio das investigações do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.

A CGU alega que, apesar de Moro ter dado aval à instituição, a Polícia Federal (PF) interpretou que a decisão judicial valia até aquele momento. Como consequência, a pasta não conseguiu analisar inquéritos e provas acumulados nos últimos meses. A pasta reforçou que a solicitação feita ao juiz tem como objetivo somar informações à apuração interna realizada pelo órgão.

Entre os alvos das investigações da CGU estão os ex-diretores da Petrobras Nestor Cerveró (Área Internacional), Renato Duque (Serviços) e Jorge Zelada (Área Internacional). Atualmente, a controladoria também investiga 29 empresas suspeitas de envolvimento com os desvios de dinheiro da estatal.

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A expectativa de pessoas ligadas à investigação interna da CGU é de que os processos, com suas respectivas punições, sejam concluídos até o fim do ano.

 

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