PF desativa operadora pirata de TV que atuava em 16 estados

Nove pessoas foram presas preventivamente no Rio Grande do Sul, Paraná e em Goiás; operadora pirata de TV por assinatura com mais de 10 mil clientes; equipamentos vinham do exterior e eram distribuídos no Brasil por pessoas que vendiam os planos da TV

Nove pessoas foram presas preventivamente no Rio Grande do Sul, Paraná e em Goiás; operadora pirata de TV por assinatura com mais de 10 mil clientes; equipamentos vinham do exterior e eram distribuídos no Brasil por pessoas que vendiam os planos da TV
Nove pessoas foram presas preventivamente no Rio Grande do Sul, Paraná e em Goiás; operadora pirata de TV por assinatura com mais de 10 mil clientes; equipamentos vinham do exterior e eram distribuídos no Brasil por pessoas que vendiam os planos da TV (Foto: Gisele Federicce)


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Da Agência Brasil

A Polícia Federal deflagrou hoje (6) uma operação para desarticular um grupo suspeito de atuar como operadora pirata de TV por assinatura com mais de 10 mil clientes em 16 estados. Nove pessoas foram presas preventivamente no Rio Grande do Sul, Paraná e em Goiás.

Os policiais cumpriram 33 mandatos de busca e apreensão. A organização começou a ser investigada após a polícia receber denúncias de contrabando de equipamentos utilizados na distribuição e recepção de sinal de televisão a cabo e por satélite.

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"Durante a investigação, a gente descobriu que havia uma operadora de TV por assinatura, a nível nacional, distribuindo sinal de forma fraudulenta", disse o delegado responsável pela operação, Alexandre Isbarrola.

Segundo ele, os equipamentos vinham do exterior e eram distribuídos no Brasil por pessoas que vendiam os planos da TV. O delegado explicou que o grupo investigado tinha acesso aos sinais das emissoras, após desbloquearem o sistema de segurança de operadoras legais.

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"Eles enviavam esse sinal desbloqueado para um servidor central que ficava em São Paulo. A partir desse servidor, distribuíam para todos os clientes", disse Isbarrola. Cada plano custava, em média, R$ 30 por mês.

Os investigados podem responder pelos crimes de contrabando, descaminho, estelionato, violação de direitos autorais e formação de quadrilha.

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