Andrade demite mil e quer acordo de leniência

Segundo o colunista Ancelmo Gois, na última semana, mais de mil funcionários foram demitidos da obra de Angra 3 pela Andrade Gutierrez; a empreiteira, que tem 44% de sua receita oriunda de contratos públicos, negocia com a Controladoria-Geral da União acordo para não ser declarada inidônea; acusados de envolvimento no esquema de propina por contratos na Petrobras, Otávio Azevedo, presidente do grupo, Erton Medeiros, diretor da empreiteira, e Flávio Barra, presidente da AG Energia, estão presos pela Lava Jato 

Segundo o colunista Ancelmo Gois, na última semana, mais de mil funcionários foram demitidos da obra de Angra 3 pela Andrade Gutierrez; a empreiteira, que tem 44% de sua receita oriunda de contratos públicos, negocia com a Controladoria-Geral da União acordo para não ser declarada inidônea; acusados de envolvimento no esquema de propina por contratos na Petrobras, Otávio Azevedo, presidente do grupo, Erton Medeiros, diretor da empreiteira, e Flávio Barra, presidente da AG Energia, estão presos pela Lava Jato 
Segundo o colunista Ancelmo Gois, na última semana, mais de mil funcionários foram demitidos da obra de Angra 3 pela Andrade Gutierrez; a empreiteira, que tem 44% de sua receita oriunda de contratos públicos, negocia com a Controladoria-Geral da União acordo para não ser declarada inidônea; acusados de envolvimento no esquema de propina por contratos na Petrobras, Otávio Azevedo, presidente do grupo, Erton Medeiros, diretor da empreiteira, e Flávio Barra, presidente da AG Energia, estão presos pela Lava Jato  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Um dos alvos da operação Lava Jato, a Andrade Gutierrez demitiu mais mil pessoas na última semana na obra de Angra 3, segundo o colunista Ancelmo Gois.

A empreiteira, que tem 44% de sua receita oriunda de contratos públicos, negocia com a Controladoria-Geral da União acordo para não ser declarada inidônea. Para isso, precisa confessar crimes e ressarcir o prejuízo causado à Petrobras e a outras estatais, além do pagamento de multa.

Acusados de envolvimento no esquema de propina por contratos na Petrobras, Otávio Azevedo, presidente do grupo, Erton Medeiros, diretor da empreiteira, e Flávio Barra, presidente da AG Energia, estão presos pela Lava Jato.

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Leia aqui reportagem de Bela Megale sobre o assunto. 

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