Cunha: rejeição de contas piora situação de Dilma

Embora reconheça que a rejeição, pelo Tribunal de Contas da União, das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff não afeta, juridicamente, o mandato atual, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), disse, nesta sexta (9), que "do ponto de vista político", a situação da presidente piora com a rejeição; "Há uma discussão preliminar para saber se aquilo o que houve no mandato anterior afeta o mandato atual", disse; "Pode ter uma influência política, sim, e por ter uma influência se o entendimento for que o mandato é continuado e que as contas de 2014 poderiam influenciar o debate de hoje", ponderou

Embora reconheça que a rejeição, pelo Tribunal de Contas da União, das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff não afeta, juridicamente, o mandato atual, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), disse, nesta sexta (9), que "do ponto de vista político", a situação da presidente piora com a rejeição; "Há uma discussão preliminar para saber se aquilo o que houve no mandato anterior afeta o mandato atual", disse; "Pode ter uma influência política, sim, e por ter uma influência se o entendimento for que o mandato é continuado e que as contas de 2014 poderiam influenciar o debate de hoje", ponderou
Embora reconheça que a rejeição, pelo Tribunal de Contas da União, das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff não afeta, juridicamente, o mandato atual, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), disse, nesta sexta (9), que "do ponto de vista político", a situação da presidente piora com a rejeição; "Há uma discussão preliminar para saber se aquilo o que houve no mandato anterior afeta o mandato atual", disse; "Pode ter uma influência política, sim, e por ter uma influência se o entendimento for que o mandato é continuado e que as contas de 2014 poderiam influenciar o debate de hoje", ponderou (Foto: Valter Lima)


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247 - Embora reconheça que a rejeição, pelo Tribunal de Contas da União, das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff não afeta, juridicamente, o mandato atual, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), disse, nesta sexta-feira (9), que "do ponto de vista político", a situação da presidente piora com a rejeição.

"Há uma discussão preliminar para saber se aquilo o que houve no mandato anterior afeta o mandato atual", disse. "Pode ter uma influência política, sim, e por ter uma influência se o entendimento for que o mandato é continuado e que as contas de 2014 poderiam influenciar o debate de hoje", ponderou.

O parlamentar reiterou que, no seu entendimento, questões passadas não influenciam o mandato atual. Ele disse, no entanto, que a rejeição mostra que há "um desequilíbrio fiscal" e o não cumprimento da Lei de Diretrizes Orçamentárias pelo governo federal. "Meu entendimento é que o mandato anterior não contamina o atual", afirmou. "É uma discussão jurídica que está sendo posta e há argumento dos dois lados, mas meu entendimento é de que não contamina", disse. Ele reafirmou que a decisão no Congresso pela rejeição das contas pelo TCU deve ficar para o ano que vem, por conta dos prazos regimentais da comissão mista de orçamento, que precisa, antes, votar o orçamento deste ano.

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