Intelectuais criticam 'busca sôfrega' pelo golpe

Em manifesto divulgado em encontro de intelectuais organizado pelo Núcleo de Estudos da Violência da USP, grupo classifica o impedimento de Dilma Rousseff como "extraordinário retrocesso" que traria "sérios riscos à constitucionalidade democrática"; "Impeachment foi feito para punir governantes que efetivamente cometeram crimes. A presidente não cometeu qualquer crime", diz o texto; "O que vemos hoje é uma busca sôfrega de um fato ou de uma interpretação jurídica para justificar o impeachment. Como não se encontram fatos, busca-se agora interpretações jurídicas bizarras, nunca antes feitas neste país"; assinam o documento, entre outros, Fábio Konder Comparato, Rogério Cerqueira Leite, Luiz Felipe de Alencastro, André Singer, Fernando Morais e Marilena Chaui

Em manifesto divulgado em encontro de intelectuais organizado pelo Núcleo de Estudos da Violência da USP, grupo classifica o impedimento de Dilma Rousseff como "extraordinário retrocesso" que traria "sérios riscos à constitucionalidade democrática"; "Impeachment foi feito para punir governantes que efetivamente cometeram crimes. A presidente não cometeu qualquer crime", diz o texto; "O que vemos hoje é uma busca sôfrega de um fato ou de uma interpretação jurídica para justificar o impeachment. Como não se encontram fatos, busca-se agora interpretações jurídicas bizarras, nunca antes feitas neste país"; assinam o documento, entre outros, Fábio Konder Comparato, Rogério Cerqueira Leite, Luiz Felipe de Alencastro, André Singer, Fernando Morais e Marilena Chaui
Em manifesto divulgado em encontro de intelectuais organizado pelo Núcleo de Estudos da Violência da USP, grupo classifica o impedimento de Dilma Rousseff como "extraordinário retrocesso" que traria "sérios riscos à constitucionalidade democrática"; "Impeachment foi feito para punir governantes que efetivamente cometeram crimes. A presidente não cometeu qualquer crime", diz o texto; "O que vemos hoje é uma busca sôfrega de um fato ou de uma interpretação jurídica para justificar o impeachment. Como não se encontram fatos, busca-se agora interpretações jurídicas bizarras, nunca antes feitas neste país"; assinam o documento, entre outros, Fábio Konder Comparato, Rogério Cerqueira Leite, Luiz Felipe de Alencastro, André Singer, Fernando Morais e Marilena Chaui (Foto: Roberta Namour)


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247 - Um encontro de intelectuais organizado pelo Núcleo de Estudos da Violência da USP divulgou nesta sexta-feira 16 um manifesto em que se posicionam contra o golpe contra o governo Dilma Rousseff.

No texto, o impedimento é classificado como "extraordinário retrocesso" que traria "sérios riscos à constitucionalidade democrática", segundo a colunista Mônica Bergamo.

"Impeachment foi feito para punir governantes que efetivamente cometeram crimes. A presidente Dilma Rousseff não cometeu qualquer crime", diz ainda o texto.

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"O que vemos hoje é uma busca sôfrega de um fato ou de uma interpretação jurídica para justificar o impeachment. Como não se encontram fatos, busca-se agora interpretações jurídicas bizarras, nunca antes feitas neste país."

Assinam o documento, entre outros, Paulo Sérgio Pinheiro, Antonio Candido, André Singer, Rogério Cerqueira Leite, Emília Viotti da Costa, Fábio Konder Comparato, Fernando Morais, Luiz Felipe de Alencastro, Maria Victoria Benevides e Marilena Chaui.

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