Guru de Aécio assume a defesa do golpe

Ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga prega impeachment do governo Dilma Rousseff como forma de ‘destravar a crise’ econômica e não porque ela tenha cometido crime de responsabilidade: "Chegou a hora. O PT fez essa lambança toda, imperdoável", afirmou, ao defender "uma nova liderança"; "Pessoalmente, preferia que fosse o PSDB, mas pode ser qualquer outra, desde que seja moderna", disse ele, que foi nomeado 'ministro' na campanha do tucano Aécio Neves, em 2014; responsável pela política econômica do segundo mandato de FHC, Armínio entregou uma economia com crescimento baixo, meta de inflação descumprida e um dólar que se aproximava de quatro reais ao fim de 2002, além de ter recorrido ao FMI e provocado apagão; sua crise não provocou nenhum movimento golpista

Ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga prega impeachment do governo Dilma Rousseff como forma de ‘destravar a crise’ econômica e não porque ela tenha cometido crime de responsabilidade: "Chegou a hora. O PT fez essa lambança toda, imperdoável", afirmou, ao defender "uma nova liderança"; "Pessoalmente, preferia que fosse o PSDB, mas pode ser qualquer outra, desde que seja moderna", disse ele, que foi nomeado 'ministro' na campanha do tucano Aécio Neves, em 2014; responsável pela política econômica do segundo mandato de FHC, Armínio entregou uma economia com crescimento baixo, meta de inflação descumprida e um dólar que se aproximava de quatro reais ao fim de 2002, além de ter recorrido ao FMI e provocado apagão; sua crise não provocou nenhum movimento golpista
Ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga prega impeachment do governo Dilma Rousseff como forma de ‘destravar a crise’ econômica e não porque ela tenha cometido crime de responsabilidade: "Chegou a hora. O PT fez essa lambança toda, imperdoável", afirmou, ao defender "uma nova liderança"; "Pessoalmente, preferia que fosse o PSDB, mas pode ser qualquer outra, desde que seja moderna", disse ele, que foi nomeado 'ministro' na campanha do tucano Aécio Neves, em 2014; responsável pela política econômica do segundo mandato de FHC, Armínio entregou uma economia com crescimento baixo, meta de inflação descumprida e um dólar que se aproximava de quatro reais ao fim de 2002, além de ter recorrido ao FMI e provocado apagão; sua crise não provocou nenhum movimento golpista (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, o Brasil caminha para o "caos profundo" se não mudar de rota e o impeachment seria uma solução para destravar a crise econômica. Ou seja: segundo a sua lógica, a economia em recessão pode servir de pretexto para um golpe.

"Chegou a hora. O PT fez essa lambança toda, imperdoável", afirmou ele à colunista Ana Estala de Sousa Pinto, ao defender "uma nova liderança". "Pessoalmente, preferia que fosse o PSDB, mas pode ser qualquer outra, desde que seja moderna", acrescentou.

Apontado como ministro da Fazenda em um hipotético governo do tucano Aécio Neves, ele elogiou a apresentação pelo PMDB do documento "Ponte para o Futuro" (lançado em 29/10).

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"Temos que mostrar que uma alternativa mais transparente e mais liberal, com um Estado melhor, é muito mais progressista que o que tivemos aqui. O modelo atual é um modelo saturado, um Estado que no fundo não atende aos mais pobres. Eles foram beneficiados, sim, com melhorias importantes, mas há um dinheiro enorme indo para outros lugares e sendo desperdiçado. Essa é uma boa briga política".

Responsável pela política econômica do segundo mandato de FHC, Armínio entregou uma economia com crescimento baixo, meta de inflação descumprida e um dólar que se aproximava de quatro reais ao fim de 2002, além de ter recorrido ao FMI e provocado apagão de energia elétrica (leia mais trechos de sua entrevista).

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