Ipea prevê aumento da violência até 2023

Estudo divulgado nesta segunda-feria, 23, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que até 2023, a tendência é que o Brasil continue tendo altas taxas de violência, com o aumento da população carcerária e do monitoramento eletrônico, da expansão do tráfico e da manutenção da política antidrogas atual; segundo a entidade, projetos como a revisão do Estatuto do Desarmamento irão contribuir para o aumento da criminalidade

Estudo divulgado nesta segunda-feria, 23, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que até 2023, a tendência é que o Brasil continue tendo altas taxas de violência, com o aumento da população carcerária e do monitoramento eletrônico, da expansão do tráfico e da manutenção da política antidrogas atual; segundo a entidade, projetos como a revisão do Estatuto do Desarmamento irão contribuir para o aumento da criminalidade
Estudo divulgado nesta segunda-feria, 23, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que até 2023, a tendência é que o Brasil continue tendo altas taxas de violência, com o aumento da população carcerária e do monitoramento eletrônico, da expansão do tráfico e da manutenção da política antidrogas atual; segundo a entidade, projetos como a revisão do Estatuto do Desarmamento irão contribuir para o aumento da criminalidade (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Estudo divulgado nesta segunda-feria, 23, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que até 2023, a tendência é que o Brasil continue tendo altas taxas de violência, com o aumento da população carcerária e do monitoramento eletrônico, da expansão do tráfico e da manutenção da política antidrogas atual. A criminalidade no interior do país também deverá continuar crescendo, assim como a ação de organizações e facções criminosas no Brasil. 

Segundo o estudo, intitulado, "Violência e segurança pública em 2023: cenários exploratórios e planejamento prospectivo", projetos como a revisão do Estatuto do Desarmamento irão contribuir para o aumento da criminalidade. O estudo também conclui que o Brasil continuará sendo um país de jovens, com elevada desigualdade social e fácil acesso a armas de fogo. Outra tendência é que tenha continuidade a ampla divulgação de ocorrências criminais, acompanhada de alta sensação de insegurança. Por outro lado, conclui que haverá aprimoramento das políticas públicas de segurança. Além disso, vê um aumento da privatização da segurança e uma maior difusão de tecnologias.

Como sugestão para melhorar a segurança pública brasileira, o estudo aponta para uma integração maior entre os vários níveis de poder e uma participação mais efetiva do governo federal, por meio do Ministério da Justiça. A União poderia, por exemplo, estimular a reforma das polícias e das políticas penais, inclusive oferecendo recursos. Sugere ainda que, no futuro, os estados façam a unificação de suas polícias (hoje existe a militar e a civil). No que cabe aos municípios, segundo o estudo, deveria haver, entre outros pontos, mais programas de prevenção à violência nas escolas e articulação com lideranças comunitárias.

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