Kakay: Procuradoria usa dois pesos e duas medidas

Advogado do banqueiro André Esteves, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, classificou como indevida a prisão de seu cliente: “O Delcídio falou o nome dele em algumas circunstâncias, assim como falou o nome de ministros do Supremo, da presidente Dilma, do [senador] Romário, do [prefeito do Rio, Eduardo] Paes, e todas as pessoas entenderam, com a maior razão, que isso era uma forma de ele se jactar frente às pessoas que estavam ali. Acho que o Ministério Público teve dois pesos e duas medidas”

Advogado do banqueiro André Esteves, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, classificou como indevida a prisão de seu cliente: “O Delcídio falou o nome dele em algumas circunstâncias, assim como falou o nome de ministros do Supremo, da presidente Dilma, do [senador] Romário, do [prefeito do Rio, Eduardo] Paes, e todas as pessoas entenderam, com a maior razão, que isso era uma forma de ele se jactar frente às pessoas que estavam ali. Acho que o Ministério Público teve dois pesos e duas medidas”
Advogado do banqueiro André Esteves, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, classificou como indevida a prisão de seu cliente: “O Delcídio falou o nome dele em algumas circunstâncias, assim como falou o nome de ministros do Supremo, da presidente Dilma, do [senador] Romário, do [prefeito do Rio, Eduardo] Paes, e todas as pessoas entenderam, com a maior razão, que isso era uma forma de ele se jactar frente às pessoas que estavam ali. Acho que o Ministério Público teve dois pesos e duas medidas” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O advogado do banqueiro André Esteves, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, classificou como indevida a prisão de seu cliente:

“O Delcídio falou o nome dele em algumas circunstâncias, assim como falou o nome de ministros do Supremo, da presidente Dilma, do [senador] Romário, do [prefeito do Rio, Eduardo] Paes, e todas as pessoas entenderam, com a maior razão, que isso era uma forma de ele se jactar frente às pessoas que estavam ali. Acho que o Ministério Público teve dois pesos e duas medidas”, disse ele, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.

Para ele, a hipótese de prisão parece desproporcional e arbitrária: “Eu não consigo entender como você começa uma investigação em cima de um cidadão probo com um pedido de prisão”. “O nome dele foi envolvido indevidamente nesse contexto. Imagina, uma fuga mirabolante, que parece coisa de cinema. Isso não é coisa que pode passar numa pessoa com a seriedade e o compromisso social que tem o André”, completou (leia mais).

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