Lula questiona delegado: “conduta ilegal”

Em nota, o advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, afirma que "nada justifica a conduta do Delegado Federal Marlon Cajado ao afirmar que o ex-Presidente Lula seria investigado no Inquérito 1621/2015"; ele lembra que Lula "foi ouvido no dia 6 de janeiro na condição de informante, sem a possibilidade de fazer uso das garantias constitucionais próprias dos investigados" e que "não há nenhum elemento que justifique a mudança do tratamento"; o delegado da PF, que atua na Operação Zelotes, informou em ofício à Justiça Federal que o ex-presidente é investigado em um segundo inquérito

Em nota, o advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, afirma que "nada justifica a conduta do Delegado Federal Marlon Cajado ao afirmar que o ex-Presidente Lula seria investigado no Inquérito 1621/2015"; ele lembra que Lula "foi ouvido no dia 6 de janeiro na condição de informante, sem a possibilidade de fazer uso das garantias constitucionais próprias dos investigados" e que "não há nenhum elemento que justifique a mudança do tratamento"; o delegado da PF, que atua na Operação Zelotes, informou em ofício à Justiça Federal que o ex-presidente é investigado em um segundo inquérito
Em nota, o advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, afirma que "nada justifica a conduta do Delegado Federal Marlon Cajado ao afirmar que o ex-Presidente Lula seria investigado no Inquérito 1621/2015"; ele lembra que Lula "foi ouvido no dia 6 de janeiro na condição de informante, sem a possibilidade de fazer uso das garantias constitucionais próprias dos investigados" e que "não há nenhum elemento que justifique a mudança do tratamento"; o delegado da PF, que atua na Operação Zelotes, informou em ofício à Justiça Federal que o ex-presidente é investigado em um segundo inquérito (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Após a notícia de que o ex-presidente Lula está sendo investigado na Operação Zelotes, segundo informou em ofício à Justiça Federal o delegado da Polícia Federal Marlon Cajado, o advogado Cristiano Zanin Martins, responsável pela defesa do ex-presidente, afirma em nota que "nada justifica a conduta do delegado".

Martins explica que "foi ouvido no dia 6 de janeiro na condição de informante, sem a possibilidade de fazer uso das garantias constitucionais próprias dos investigados". E acrescenta que "não há nenhum elemento que justifique a mudança do tratamento". Segundo Cajado, Lula é investigado em um segundo inquérito no processo.

A investigação, de acordo com o delegado, tem como objetivo apurar se outros servidores, além de dois que já são réus, têm envolvimento no suposto esquema de 'compra' de medidas provisórias que beneficiaram o setor automotivo. Advogados de réus afirmam que se trata de um "inquérito paralelo".

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