Justiça manda soltar novamente Otávio Azevedo

A Justiça Federal do Rio de Janeiro decidiu nesta quinta (11) que o presidente afastado da construtora Andrade Gutierrez, Otavio de Azevedo, pode voltar a cumprir prisão domiciliar em São Paulo; a decisão é do juiz Marcelo Bretas, da 7º Vara Criminal do Rio de Janeiro, o mesmo que mandou prender o executivo ontem, cinco dias após ele sair da prisão, em Curitiba; a decisão anterior para o cumprimento da prisão domiciliar foi tomada pelo juiz Sérgio Moro

A Justiça Federal do Rio de Janeiro decidiu nesta quinta (11) que o presidente afastado da construtora Andrade Gutierrez, Otavio de Azevedo, pode voltar a cumprir prisão domiciliar em São Paulo; a decisão é do juiz Marcelo Bretas, da 7º Vara Criminal do Rio de Janeiro, o mesmo que mandou prender o executivo ontem, cinco dias após ele sair da prisão, em Curitiba; a decisão anterior para o cumprimento da prisão domiciliar foi tomada pelo juiz Sérgio Moro
A Justiça Federal do Rio de Janeiro decidiu nesta quinta (11) que o presidente afastado da construtora Andrade Gutierrez, Otavio de Azevedo, pode voltar a cumprir prisão domiciliar em São Paulo; a decisão é do juiz Marcelo Bretas, da 7º Vara Criminal do Rio de Janeiro, o mesmo que mandou prender o executivo ontem, cinco dias após ele sair da prisão, em Curitiba; a decisão anterior para o cumprimento da prisão domiciliar foi tomada pelo juiz Sérgio Moro (Foto: Valter Lima)


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247 - A Justiça Federal do Rio de Janeiro decidiu nesta quinta-feira (11) que o presidente afastado da construtora Andrade Gutierrez, Otavio de Azevedo, pode voltar a cumprir prisão domiciliar em São Paulo. A decisão é do juiz Marcelo Bretas, da 7º Vara Criminal do Rio de Janeiro, o mesmo que mandou prender o executivo ontem, cinco dias após ele sair da prisão, em Curitiba. A decisão anterior para o cumprimento da prisão domiciliar foi tomada pelo juiz Sérgio Moro, que seguiu o que estava previsto no acordo de delação premiada fechado pelo empresário com a Procuradoria Geral da República.

Otávio Marques de Azevedo tinha voltado à cadeia porque tinha um segundo mandado de prisão. A Justiça Federal no Rio de Janeiro entendeu que a decisão de Sérgio Moro não valia para as investigações da Lava Jato que estão sendo feitas no Estado. Essas apurações tratam das fraudes em obras da estatal Eletronuclear. Hoje o juiz Marcelo Bretas considerou que o empresário poderia sair da cadeia. O juiz acolheu os argumentos do advogado do empreiteiro, Juliano Bredas, que entrou com pedido de revogação da prisão hoje.

 

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