Clube de Engenharia: querem destruir a engenharia brasileira

 O presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino, assume, em artigo, uma posição aberta e corajosa contra os que tratam os acordos de leniência com as empreiteiras envolvidas na Lava Jato como se fosse uma espécie de “anistia” a quem praticou atos de corrupção; "A MP 703 foi editada pelo Governo Federal para regulamentar acordos de leniência, nos quais as empresas serão punidas, arcarão com multas pesadas e terão de se comprometer com ajustes de conduta, mas continuarão habilitadas a participar de licitações, pois há a compreensão de que são estratégicas para o país", diz; ele pontua que "os acordos, no âmbito administrativo, não extinguem os processos criminais"

 O presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino, assume, em artigo, uma posição aberta e corajosa contra os que tratam os acordos de leniência com as empreiteiras envolvidas na Lava Jato como se fosse uma espécie de “anistia” a quem praticou atos de corrupção; "A MP 703 foi editada pelo Governo Federal para regulamentar acordos de leniência, nos quais as empresas serão punidas, arcarão com multas pesadas e terão de se comprometer com ajustes de conduta, mas continuarão habilitadas a participar de licitações, pois há a compreensão de que são estratégicas para o país", diz; ele pontua que "os acordos, no âmbito administrativo, não extinguem os processos criminais"
 O presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino, assume, em artigo, uma posição aberta e corajosa contra os que tratam os acordos de leniência com as empreiteiras envolvidas na Lava Jato como se fosse uma espécie de “anistia” a quem praticou atos de corrupção; "A MP 703 foi editada pelo Governo Federal para regulamentar acordos de leniência, nos quais as empresas serão punidas, arcarão com multas pesadas e terão de se comprometer com ajustes de conduta, mas continuarão habilitadas a participar de licitações, pois há a compreensão de que são estratégicas para o país", diz; ele pontua que "os acordos, no âmbito administrativo, não extinguem os processos criminais" (Foto: Valter Lima)


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247 - O presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino, assume, em artigo, uma posição aberta e corajosa contra os que tratam os acordos de leniência com as empreiteiras envolvidas na Lava Jato como se fosse uma espécie de “anistia” a quem praticou atos de corrupção.

"A MP 703 foi editada pelo Governo Federal para regulamentar acordos de leniência, nos quais as empresas serão punidas, arcarão com multas pesadas e terão de se comprometer com ajustes de conduta, mas continuarão habilitadas a participar de licitações, pois há a compreensão de que são estratégicas para o país", diz.

Ele pontua que "os acordos, no âmbito administrativo, não extinguem os processos criminais". "Com base na longa tradição, de 135 anos, de pensar o Brasil e de defender a engenharia nacional e as nossas empresas, que são artífices e depositárias da memória desse conhecimento, o Clube de Engenharia denuncia à sociedade o risco de destruição do que há de melhor na nossa engenharia", ressalta.

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