Dono de sítio em Atibaia diz que não é "laranja"

Empresário Fernando Bittar irá afirmar aos investigadores Operação Lava Jato que não atuou como laranja na compra do sítio em Atibaia, interior de São Paulo, que é utilizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família para descansar; segundo o advogado Alberto Zacharias Toron, Bittar está disposto a colaborar com as investigações e pretende "dissipar equívocos e mostrar claramente que ele e seu sócio Jonas são os verdadeiros proprietários do sítio"; "Vamos mostrar provas e documentos", disse; depoimento está agendado para esta semana

Empresário Fernando Bittar irá afirmar aos investigadores Operação Lava Jato que não atuou como laranja na compra do sítio em Atibaia, interior de São Paulo, que é utilizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família para descansar; segundo o advogado Alberto Zacharias Toron, Bittar está disposto a colaborar com as investigações e pretende "dissipar equívocos e mostrar claramente que ele e seu sócio Jonas são os verdadeiros proprietários do sítio"; "Vamos mostrar provas e documentos", disse; depoimento está agendado para esta semana
Empresário Fernando Bittar irá afirmar aos investigadores Operação Lava Jato que não atuou como laranja na compra do sítio em Atibaia, interior de São Paulo, que é utilizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família para descansar; segundo o advogado Alberto Zacharias Toron, Bittar está disposto a colaborar com as investigações e pretende "dissipar equívocos e mostrar claramente que ele e seu sócio Jonas são os verdadeiros proprietários do sítio"; "Vamos mostrar provas e documentos", disse; depoimento está agendado para esta semana (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O advogado Alberto Zacharias Toron, que defende o empresário Fernando Bittar, informou que seu cliente irá afirmar aos investigadores Operação Lava Jato que não atuou como laranja na compra do sítio em Atibaia, interior de São Paulo, que é utilizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família para descansar.

O local está registrado em nome de Bittar, filho de Jacó Bittar, amigo de Lula e fundador do PT, além do empresário Jonas Leite Suassuna Filho. Bittar e Suassuna são sócios em negócios de Fábio Luís, filho do ex-presidente.

O depoimento de Bittar está agendado para esta semana e, segundo Toron, o empresário está disposto a colaborar com as investigações. Segundo ele, Bittar pretende "dissipar equívocos e mostrar claramente que ele e seu sócio Jonas são os verdadeiros proprietários do sítio". "Vamos mostrar provas e documentos", disse. Jonas Suassuna tem, dito que é dono de apenas uma parte do sítio, aonde não foram realizadas benfeitorias de espécie alguma.

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A suspeita é que a reforma no local tenha sido feita pela empreiteira Odebrecht, investigada pela Operação Lava Jato, além da OAS e da usina São Fernando, pertencente ao pecuarista José Carlos Bumlai.
A assessoria do Instituto Lula tem afirmado reiteradamente que o ex-presidente e seus familiares frequentam o local nos finais de semana e em dias de descanso e isso não representa qualquer ato ilícito.

 

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