Randolfe: falta de saneamento é “crônica de horrores”

Senador Randolfe Rodrigues (Rede) disse que a atual política nacional de saneamento básico resultou em "dois monumentais fracassos", em referência a males como microcefalia e epidemias como a dengue e a Zika; "Temos dois monumentais fracassos, que comprometem a saúde de nosso povo e provam a degradação da qualidade gerencial de nossos governantes. Em todos os lugares, em todos os níveis", disse; para o parlamentar, a falta de saneamento no país faz parte de "uma crônica de horrores" que envergonha a nação

Senador Randolfe Rodrigues (Rede) disse que a atual política nacional de saneamento básico resultou em "dois monumentais fracassos", em referência a males como microcefalia e epidemias como a dengue e a Zika; "Temos dois monumentais fracassos, que comprometem a saúde de nosso povo e provam a degradação da qualidade gerencial de nossos governantes. Em todos os lugares, em todos os níveis", disse; para o parlamentar, a falta de saneamento no país faz parte de "uma crônica de horrores" que envergonha a nação
Senador Randolfe Rodrigues (Rede) disse que a atual política nacional de saneamento básico resultou em "dois monumentais fracassos", em referência a males como microcefalia e epidemias como a dengue e a Zika; "Temos dois monumentais fracassos, que comprometem a saúde de nosso povo e provam a degradação da qualidade gerencial de nossos governantes. Em todos os lugares, em todos os níveis", disse; para o parlamentar, a falta de saneamento no país faz parte de "uma crônica de horrores" que envergonha a nação (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O senador Randolfe Rodrigues (Rede) criticou a política nacional de saneamento básico que, segundo ele, resultam em "dois monumentais fracassos", em referência a males como microcefalia e epidemias como a dengue e a Zika. "Temos dois monumentais fracassos, que comprometem a saúde de nosso povo e provam a degradação da qualidade gerencial de nossos governantes. Em todos os lugares, em todos os níveis", disse. Para o parlamentar, a falta de saneamento no país faz parte de "uma crônica de horrores" que envergonha a nação.

Rodrigues disse, ainda, que "o Brasil, que acabou de realizar uma Copa do Mundo e que se prepara para receber, em alguns meses, outro evento planetário, as Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro, é um território maltratado, malcuidado, mal gerido, paraíso de mosquitos letais e doenças que prosperam na sujeira, na inércia e na incúria sucessiva de administrações contaminadas pela incompetência e pela corrupção".

Na semana passada, ele apresentou uma proposta de emenda à Constituição (PEC Nº 2) que altera o Art. 6º para incluir o acesso ao saneamento básico entre os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, dos quais já fazem parte o acesso à educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados.

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Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, menos de 40% dos 5.570 municípios brasileiros possuem aterros sanitários visando o adequado tratamento de resíduos e auxiliando na prevenção de doenças e mosquitos. "Quase 76 milhões de brasileiros, habitantes dos pequenos municípios, não possuem locais adequados para depositar o lixo, foco central de doenças", destacou.

"São Paulo, nosso Estado mais rico, tem apenas 85% do território com esgoto. No resto do Brasil, este índice cai a 50%. Mais de 3,5 milhões de domicílios brasileiros não possuem banheiro. Quase 90% de Manaus, uma capital com 2 milhões de pessoas, joga seus resíduos nos rios da foz do Amazonas", destacou.

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"Essa crônica de horrores nos envergonha como Nação e como classe dirigente, precisa ser enfrentada, combatida, refletida, pensada. O que fizemos é ruim. O que fazemos é pouco. O que não fizemos é grave. O que dizemos é insuficiente", disparou.

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