Aécio: 'PSDB acredita na independência da PF'

Durante solenidade de filiação do senador Ricardo Ferraço, que trocou o PMDB pelo PSDB, o senador Aécio Neves, presidente tucano, voltou a afirmar que a substituição de Eduardo Cardozo por Wellington César no comando do Ministério da Justiça não pode interferir no trabalho de investigação da Polícia Federal; "Quero reiterar, como presidente do PSDB, a nossa absoluta confiança na independência, na qualidade da Polícia Federal e na força das nossas instituições, que não haverão de se submeter a interesses de governo", declarou

Durante solenidade de filiação do senador Ricardo Ferraço, que trocou o PMDB pelo PSDB, o senador Aécio Neves, presidente tucano, voltou a afirmar que a substituição de Eduardo Cardozo por Wellington César no comando do Ministério da Justiça não pode interferir no trabalho de investigação da Polícia Federal; "Quero reiterar, como presidente do PSDB, a nossa absoluta confiança na independência, na qualidade da Polícia Federal e na força das nossas instituições, que não haverão de se submeter a interesses de governo", declarou
Durante solenidade de filiação do senador Ricardo Ferraço, que trocou o PMDB pelo PSDB, o senador Aécio Neves, presidente tucano, voltou a afirmar que a substituição de Eduardo Cardozo por Wellington César no comando do Ministério da Justiça não pode interferir no trabalho de investigação da Polícia Federal; "Quero reiterar, como presidente do PSDB, a nossa absoluta confiança na independência, na qualidade da Polícia Federal e na força das nossas instituições, que não haverão de se submeter a interesses de governo", declarou (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, voltou a afirmar nesta terça-feira, 1º, que a substituição de Eduardo Cardozo por Wellington César no comando do Ministério da Justiça não pode interferir no trabalho de investigação da Polícia Federal. 

"Quero reiterar, como presidente do PSDB, a nossa absoluta confiança na independência, na qualidade da Polícia Federal e na força das nossas instituições, que não haverão de se submeter a interesses de governo", declarou. Pelas redes sociais, o tucano já havia criticado a mudança. “O país não aceitará qualquer tentativa de interferência na autonomia da Policia Federal ou de cerceamento das nossas instituições”, afirmou.

Ele participou do evento de filiação do senador Ricardo Ferraço, que deixou o PMDB para ingressar nos quadros tucanos. Ferraço, que foi o relator do projeto de lei que retirou da Petrobras a exclusividade de exploração do petróleo do pré-sal, fez campanha para Aécio Neves nas eleições de 2014.

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Em junho do ano passado, o senador integrou a comitiva de parlamentares que viajou à Venezuela para reforçar uma campanha pela libertação de políticos opositores ao governo de Nicolás Maduro, que estavam presos no país.

"Diferente do que tem acontecido no país nos últimos meses, a cooptação de membros da oposição pelo governo com o oferecimento de todo tipo de vantagem, hoje nós estamos vendo o senador Ricardo Ferraço fazer o caminho inverso", afirmou Aécio.

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Leia reportagem da Agência Brasil sobre a filiação de Ricardo Ferraço: 

Senador Ricardo Ferraço deixa PMDB e se filia ao PSDB

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Um mês e meio após anunciar seu desligamento do PMDB, o senador Ricardo Ferraço (ES) oficializou hoje (1º), em ato no Senado, sua filiação ao PSDB. Com a saída do senador, o PMDB, partido da base governista, deixa de ter 18 nomes no Senado e passa a ter 17.

Segundo Ferraço, a filiação ao novo partido foi uma decisão amadurecida motivada pela deterioração do ambiente político, econômico com forte reflexo social, mas também do ambiente moral. "Minha filiação ao PSDB vem nesse sentido, de exercer a militância política com mais clareza, mais firmeza, de maneira apropriada, fazendo coro e alinhada com a sociedade brasileira que não suporta mais a circunstância e a conjuntura de ser governado por uma presidenta que não perdeu apenas a popularidade, mas a credibilidade".

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O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), participou do ato. "O senador Ricardo Ferraço, umas das maiores lideranças da política brasileira e sem dúvida do Senado, vai fazer o caminho inverso. Ele sai de um partido da base governista, o PMDB, e vem se somar aos companheiros da oposição, no momento em que o papel da oposição é essencial para que o Brasil tenha uma alternativa a esse desgoverno que aí está", disse Neves.

À época do desligamento do PMDB, Ferraço divulgou nota dizendo que fez vários apelos para que o PMDB deixasse a aliança com o PT e com o governo. "Tenho defendido que o partido abandone o quanto antes essa aliança política responsável pela atual derrocada política, moral e econômica do Brasil, com graves consequências sociais. Ingenuamente, cheguei a acreditar que esse afastamento se daria, mas o que temos visto é a insistência na manutenção da aliança espúria, sem perspectivas de novos rumos", escreveu.

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