Marco Aurélio teme conflitos e 'cadáver nas ruas' dia 13

"Sim, receio um conflito. Receio, inclusive, o surgimento de um cadáver. E a História revela o que leva a esse surgimento", afirmou o ministro do STF Marco Aurélio Mello, sobre as manifestações contra o governo Dilma marcadas para o próximo domingo 13; grupos pró-governo também ameaçaram ir para as ruas, mas recuaram; Marco Aurélio defendeu que manifestantes contra a e favor do governo realizem suas manifestações em dias separados; "As manifestações devem ocorrer porque estamos num Estado Democrático de Direito. Mas que cada um tenha o seu dia. Não interessa ao povo brasileiro o conflito", disse

"Sim, receio um conflito. Receio, inclusive, o surgimento de um cadáver. E a História revela o que leva a esse surgimento", afirmou o ministro do STF Marco Aurélio Mello, sobre as manifestações contra o governo Dilma marcadas para o próximo domingo 13; grupos pró-governo também ameaçaram ir para as ruas, mas recuaram; Marco Aurélio defendeu que manifestantes contra a e favor do governo realizem suas manifestações em dias separados; "As manifestações devem ocorrer porque estamos num Estado Democrático de Direito. Mas que cada um tenha o seu dia. Não interessa ao povo brasileiro o conflito", disse
"Sim, receio um conflito. Receio, inclusive, o surgimento de um cadáver. E a História revela o que leva a esse surgimento", afirmou o ministro do STF Marco Aurélio Mello, sobre as manifestações contra o governo Dilma marcadas para o próximo domingo 13; grupos pró-governo também ameaçaram ir para as ruas, mas recuaram; Marco Aurélio defendeu que manifestantes contra a e favor do governo realizem suas manifestações em dias separados; "As manifestações devem ocorrer porque estamos num Estado Democrático de Direito. Mas que cada um tenha o seu dia. Não interessa ao povo brasileiro o conflito", disse (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ministro do Supremo tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse que teme a possibilidade de que hajam confrontos durante as manifestações de rua marcadas para o próximo dia 13. "Sim, receio um conflito. Receio, inclusive, o surgimento de um cadáver. E a História revela o que leva a esse surgimento", destacou o magistrado.

Segundo ele, as manifestações – tanto por parte da oposição como dos defensores do governo da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - fazem pare da democracia, mas devem ser realizadas em dias diferentes "para se evitar o pior".

"Que cada segmento saia em um determinado dia. Vamos evitar o pior", observou. Segundo ele, o temor é que os casa hajam conflitos, estes resultem em consequências graves. "Sim, receio um conflito. Receio, inclusive, o surgimento de um cadáver. E a História revela o que leva a esse surgimento", ressaltou.

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Indagado pela imprensa se algum dos lados estaria insuflando os conflitos, Marco Aurélio foi enfático ao dizer que "não". "Não, são forças antagônicas. As manifestações devem ocorrer porque estamos num Estado Democrático de Direito. Mas que cada um tenha o seu dia. Não interessa ao povo brasileiro o conflito", afirmou.

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