Lamachia sobre grampos: “Não se combate um crime cometendo outro crime”

Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, anunciou a criação de um grupo de trabalho para analisar suposta ilegalidade nas escutas telefônicas realizadas do ex-presidente Lula e seus advogados pela Operação Lava-Jato; será discutido um desagravo aos advogados e se a entidade fará alguma representação nos órgãos de controle contra o juiz Sérgio Moro e os investigados

Brasília - O presidente da OAB, Cláudio Pacheco Prates Lamachia, durante coletiva fala sobre o senador Delcídio do Amaral (Valter Campanato/Agência Brasil)
Brasília - O presidente da OAB, Cláudio Pacheco Prates Lamachia, durante coletiva fala sobre o senador Delcídio do Amaral (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) determinou a criação de uma comissão para investigar supostas ilegalidades em escutas telefônicas feitas pela Operação Lava-Jato contra advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

OAB vai analisar se as gravações feitas tendo Teixeira como alvo, inclusive em telefones do escritório, tem amparo legal ou não. Será discutido um desagravo aos advogados e se a entidade fará alguma representação nos órgãos de controle contra o juiz Sérgio Moro e os investigados.

"Não se pode pretender combater um crime cometendo outro crime", afirmou o presidente da entidade, Claudio Lamachia. A entidade também se declarou a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

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