Instituto Lula tem fontes diversificadas

Quebra de sigilo revela apoio de empresários como Abílio Diniz, Joseph Safra e Carlos Alberto Sicupira; dados anexados a um inquérito da Lava Jato que agora está no Supremo Tribunal Federal apontam ainda entre as 23 empresas que financiaram as atividades do Instituto Lula, construtoras, produtora de cinema, bancos e universidade

Quebra de sigilo revela apoio de empresários como Abílio Diniz, Joseph Safra e Carlos Alberto Sicupira; dados anexados a um inquérito da Lava Jato que agora está no Supremo Tribunal Federal apontam ainda entre as 23 empresas que financiaram as atividades do Instituto Lula, construtoras, produtora de cinema, bancos e universidade
Quebra de sigilo revela apoio de empresários como Abílio Diniz, Joseph Safra e Carlos Alberto Sicupira; dados anexados a um inquérito da Lava Jato que agora está no Supremo Tribunal Federal apontam ainda entre as 23 empresas que financiaram as atividades do Instituto Lula, construtoras, produtora de cinema, bancos e universidade (Foto: Roberta Namour)


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247 – A quebra de sigilo do Instituto Lula revela o apoio de fontes diversificadas, como empreiteiras, empresários, produtora de cinema, um dos braços do banco Safra e universidade.

Os dados foram anexados a um inquérito da Lava Jato que agora está no Supremo Tribunal Federal, com 23 empresas que financiaram as atividades do instituto.

Entre elas, a empresa Brasif, o grupo Objetivo/Unip (Universidade Paulista), a Paic Participações, do empresário Abílio Diniz e a Fundação Brava, idealizada por Carlos Alberto Sicupira, um dos donos da Ambev.

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Os dados se referem ao período de 2011 a 2014 e apontam um total doado de R$ 34, 9 milhões. O instituto afirmou que é uma associação sem fins lucrativos que tem despesas nas suas atividades. Disse que a imprensa "sonega" informações sobre seus trabalhos ao se concentrar apenas nas finanças e afirma que não paga remuneração nem transfere recursos.

Leia aqui na reportagem de Felipe Bachtold.

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