Ayres Britto: não há força humana que pare a Lava Jato

Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro aposentado Carlos Ayres Britto afirma que 'não há força humana' que barre a Operação Lava Jato, maior investigação já deflagrada contra a corrupção no País; "Não há força humana que impeça a Lava Jato e o regular prosseguimento dessa saneadora operação dos nossos costumes no sentido mais alto da interseção do republicanismo com o Direito penal. A Lava Jato é um patrimônio nacional, está andando com suas próprias pernas, emancipou-se pela sua fundamental importância nessa nova era republicana em que todos são iguais perante a lei"

Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro aposentado Carlos Ayres Britto afirma que 'não há força humana' que barre a Operação Lava Jato, maior investigação já deflagrada contra a corrupção no País; "Não há força humana que impeça a Lava Jato e o regular prosseguimento dessa saneadora operação dos nossos costumes no sentido mais alto da interseção do republicanismo com o Direito penal. A Lava Jato é um patrimônio nacional, está andando com suas próprias pernas, emancipou-se pela sua fundamental importância nessa nova era republicana em que todos são iguais perante a lei"
Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro aposentado Carlos Ayres Britto afirma que 'não há força humana' que barre a Operação Lava Jato, maior investigação já deflagrada contra a corrupção no País; "Não há força humana que impeça a Lava Jato e o regular prosseguimento dessa saneadora operação dos nossos costumes no sentido mais alto da interseção do republicanismo com o Direito penal. A Lava Jato é um patrimônio nacional, está andando com suas próprias pernas, emancipou-se pela sua fundamental importância nessa nova era republicana em que todos são iguais perante a lei" (Foto: Romulo Faro)


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247 - Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro aposentado Carlos Ayres Britto afirma que 'não há força humana' que barre a Operação Lava Jato, maior investigação já deflagrada contra a corrupção no País.

"A Lava Jato passou a caminhar com suas próprias pernas. Ela se autonomizou e quem quer que seja, individual e coletivamente, não a deterá. A Lava Jato se vacinou contra interferências à sua continuidade. Tornou-se, portanto, um patrimônio objetivo do povo. Ela se tornou uma questão de honra nacional", diz Ayres Britto em publicação no blog do Fausto Macedo.

Desde março de 2014, a operação já tem 30 fases operações sucessivas que pegaram empreiteiros, doleiros, ex-dirigentes da Petrobras e políticos.

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Na avaliação do ex-ministro Ayres Britto, 'não há força humana que impeça a Lava Jato e o regular prosseguimento dessa saneadora operação dos nossos costumes no sentido mais alto da interseção do republicanismo com o Direito penal'.

"A Lava Jato é um patrimônio nacional, está andando com suas próprias pernas, emancipou-se pela sua fundamental importância nessa nova era republicana em que todos são iguais perante a lei", afirma o ex-presidente do Supremo.

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"Não há quem obstrua, quem impeça o regular andamento da operação Lava Jato. Ela se tornou uma questão de honra nacional, patrimônio objetivo civilizatório. Significa também um triunfo, a vitória da toga sobre o colarinho branco", garante Ayres Britto.

O ex-ministro destaca que 'os envolvidos na Lava Jato são dominantemente pessoas bem postadas na pirâmide social, empresários, políticos, dirigentes de empreiteiras'.

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"O fato é que a Justiça, finalmente, após tantos anos ininterruptos de democracia passou a assumir com muito mais coragem sua própria independência."

Para o ex-ministro, não há hipótese de o Supremo curvar-se a "tramoias" e apelos políticos ou de qualquer outra natureza ou origem. "O Supremo é o órgão de cúpula do Poder Judiciário. É absolutamente inconcebível que o guardião maior da Constituição vá trair a sua função institucional como garantidor último da integridade do sistema judicial. É inconcebível, um delírio de imaginação supor que o sistema de Justiça vá trair o sistema jurídico."

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