CUT admite negociar com Temer após impeachment

"Depois que passar no Senado, nós vamos negociar - com Temer ou com Dilma", disse ontem o presidente da entidade, Vagner Freitas; ele não descarta, no entanto, uma greve geral pelas centrais, caso sejam confrontadas com medidas que enxergam como retiradas de direitos; "Ela está na pauta do dia, mas não tem motivação política"

"Depois que passar no Senado, nós vamos negociar - com Temer ou com Dilma", disse ontem o presidente da entidade, Vagner Freitas; ele não descarta, no entanto, uma greve geral pelas centrais, caso sejam confrontadas com medidas que enxergam como retiradas de direitos; "Ela está na pauta do dia, mas não tem motivação política"
"Depois que passar no Senado, nós vamos negociar - com Temer ou com Dilma", disse ontem o presidente da entidade, Vagner Freitas; ele não descarta, no entanto, uma greve geral pelas centrais, caso sejam confrontadas com medidas que enxergam como retiradas de direitos; "Ela está na pauta do dia, mas não tem motivação política" (Foto: Roberta Namour)


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247 - A Central Única dos Trabalhadores (CUT) já admite negociar com o governo Michel Temer quando o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff for concluído no Senado, no próximo mês. "Depois que passar no Senado, nós vamos negociar - com Temer ou com Dilma", disse ontem o presidente da entidade, Vagner Freitas.

Ele não descarta, no entanto, uma greve geral pelas centrais, caso sejam confrontadas com medidas que enxergam como retiradas de direitos. "Ela está na pauta do dia, mas não tem motivação política", ressaltou. Diz que as declarações que vêm sendo dadas pelos ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e do Trabalho, Ronaldo Nogueira, de que a CLT seria um "atraso".

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