PGR avalia retomar delação de empreiteiro da OAS

Procuradoria Geral da República (PGR) não descarta retomar as negociações dos termos de delação premiada do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, desde que sejam feitas novas revelações sobre o esquema de corrupção investigado pela Lava Jato e a confiança seja restabelecida, segundo o jornal Valor Econômico; negociações foram suspensas após trechos do depoimento citando o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli terem sido publicados pela revista Veja

Procuradoria Geral da República (PGR) não descarta retomar as negociações dos termos de delação premiada do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, desde que sejam feitas novas revelações sobre o esquema de corrupção investigado pela Lava Jato e a confiança seja restabelecida, segundo o jornal Valor Econômico; negociações foram suspensas após trechos do depoimento citando o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli terem sido publicados pela revista Veja
Procuradoria Geral da República (PGR) não descarta retomar as negociações dos termos de delação premiada do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, desde que sejam feitas novas revelações sobre o esquema de corrupção investigado pela Lava Jato e a confiança seja restabelecida, segundo o jornal Valor Econômico; negociações foram suspensas após trechos do depoimento citando o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli terem sido publicados pela revista Veja (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Apesar da celeuma criada em torno da suspensão da delação premiada do ex-presidente da OAS José Aldemário Pinheiro Filho, mais conhecido como Léo Pinheiro, a Procuradoria Geral da República (PGR) não descarta retomar as negociações desde que sejam feitas novas revelações sobre o esquema de corrupção investigado pela Lava Jato e a confiança seja restabelecida, segundo o jornal Valor Econômico.

As negociações em torno da delação premiada do empreiteiro foram suspensas após trechos do depoimento citando o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli terem sido publicados pela revista Veja no último fim de semana.

Irritado com o vazamento, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que houve quebra de confiabilidade por parte da defesa de Léo Pinheiro para viabilizar pontos de interesse nas negociações com o Ministério Público Federal.

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As suspeitas do vazamento também respingaram sobre procuradores do MPF, que segundo o ministro do STF Gilmar Mendes, estariam irritados com algumas decisões tomadas por Toffoli. Após o vazamento, Janot disse que em nenhum trecho da delação de Léo Pinheiro há citação ao nome de Dias Toffoli. 

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