Com base em período eleitoral, defesa pede soltura de Palocci

"Não cabe aqui qualquer modalidade de prisão cautelar, salvo em flagrante delito, eis que vivemos o efêmero período de imunidade eleitoral", afirmaram os advogados José Roberto Batochio e Guilherme Octávio Batochio; a prisão temporária do ex-ministro Antonio Palocci e seu ex-assessor dele Branislav Kontic, vence nesta sexta-feira 30 e a Polícia Federal e o Ministério Público pediram hoje a conversão para prisão preventiva, sem prazo para terminar

Palocci é escoltado por policiais em Curitiba. 26/9/2016. REUTERS/Rodolfo Buhrer
Palocci é escoltado por policiais em Curitiba. 26/9/2016. REUTERS/Rodolfo Buhrer (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A defesa do ex-ministro Antonio Palocci, preso na semana passada, recorreu à legislação eleitoral e pediu sua soltura nesta sexta-feira 30.

Isso porque a prisão temporária dele e de seu ex-assessor Branislav Kontic tem prazo de cinco dias, com vencimento nesta sexta, e a Polícia Federal e o Ministério Público pediram hoje a conversão para prisão preventiva, sem prazo para terminar.

De acordo com a legislação eleitoral brasileira, cinco dias antes do primeiro turno das eleições nenhum eleitor pode ser preso ou detido, a não ser em flagrante ou para cumprimento de sentença criminal.

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"Não cabe aqui qualquer modalidade de prisão cautelar, salvo em flagrante delito, eis que vivemos o efêmero período de imunidade eleitoral", argumentaram os advogados José Roberto Batochio e Guilherme Octávio Batochio.

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