Moraes diz que se esqueceu sobre pedido de ajuda de Roraima

"Não, eu não caí em contradição. Lembrei de um dos pedidos e me esqueci do outro. A governadora esteve no ministério duas ou três vezes. Não tenho problema nenhum em dizer que eu esqueci", afirmou Alexandre de Moraes, sobre o pedido da governadora Suely Campos, antes da carnificina que matou 33 presidiários; Moraes também defendeu que sejam gravadas conversas entre presos ligados a facções criminosas e seus advogados

"Não, eu não caí em contradição. Lembrei de um dos pedidos e me esqueci do outro. A governadora esteve no ministério duas ou três vezes. Não tenho problema nenhum em dizer que eu esqueci", afirmou Alexandre de Moraes, sobre o pedido da governadora Suely Campos, antes da carnificina que matou 33 presidiários; Moraes também defendeu que sejam gravadas conversas entre presos ligados a facções criminosas e seus advogados
"Não, eu não caí em contradição. Lembrei de um dos pedidos e me esqueci do outro. A governadora esteve no ministério duas ou três vezes. Não tenho problema nenhum em dizer que eu esqueci", afirmou Alexandre de Moraes, sobre o pedido da governadora Suely Campos, antes da carnificina que matou 33 presidiários; Moraes também defendeu que sejam gravadas conversas entre presos ligados a facções criminosas e seus advogados (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Em entrevista aos jornalistas Gustavo Uribe e Leandro Colon, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, defendeu uma ideia polêmica: a gravação das conversas de advogados e seus clientes presos, quando estes forem ligados a facções criminosas.

"Eu acho que tem de ter o controle desse advogado. Recentemente, foi feita uma operação em São Paulo em que foram presos mais de 20 que não eram advogados. Uma coisa é o advogado da causa, que está defendendo a pessoa, outra é toda pessoa que se identifica como advogado poder ingressar e conversar. Obviamente que, em São Paulo, eram advogados só de fachada, eram criminosos com carteira de advogados, como a própria OAB disse", disse ele.

Ele também negou ter mentido sobre o pedido feito pelo governo de Roraima, antes da tragédia de Roraima, que deixou 33 mortos "Não, eu não caí em contradição. Lembrei de um dos pedidos e me esqueci do outro. A governadora [Suely Campos, do PP] esteve no ministério duas ou três vezes. Não tenho problema nenhum em dizer que eu esqueci. O outro pedido foi para agir como agente penitenciário e foi negado, como será negado novamente se for pedido. Porque não está previsto em lei", afirmou.

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