Nova rebelião em Natal é controlada; facção ameaça retaliação nas ruas

Agentes carcerários do Grupo de Operações Especiais (GOE) conseguiram controlar a rebelião de presos no Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato Fernandes, em Natal; segundo o diretor do estabelecimento, Alexandro Coutinho, no motim, que durou cerca de cinco horas, não houve registro de mortos e ainda está sendo feito o levantamento de danos causados à estrutura do prédio; o Sindicato dos Agentes Penitenciários afirmou que os presos disseram que a resposta ao PCC não ficará somente dentro das unidades carcerárias

Agentes carcerários do Grupo de Operações Especiais (GOE) conseguiram controlar a rebelião de presos no Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato Fernandes, em Natal; segundo o diretor do estabelecimento, Alexandro Coutinho, no motim, que durou cerca de cinco horas, não houve registro de mortos e ainda está sendo feito o levantamento de danos causados à estrutura do prédio; o Sindicato dos Agentes Penitenciários afirmou que os presos disseram que a resposta ao PCC não ficará somente dentro das unidades carcerárias
Agentes carcerários do Grupo de Operações Especiais (GOE) conseguiram controlar a rebelião de presos no Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato Fernandes, em Natal; segundo o diretor do estabelecimento, Alexandro Coutinho, no motim, que durou cerca de cinco horas, não houve registro de mortos e ainda está sendo feito o levantamento de danos causados à estrutura do prédio; o Sindicato dos Agentes Penitenciários afirmou que os presos disseram que a resposta ao PCC não ficará somente dentro das unidades carcerárias (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A nova rebelião de presos em Natal, desta vez no Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato Fernandes, foi controlada pelos agentes carcerários do Grupo de Operações Especiais (GOE).

O motim teve início na madrugada desta segunda-feira, 16, 24 horas depois da rebelião na Penitenciária Estadual e Alcaçuz, que deixou 26 presos mortos. 

Segundo o diretor do estabelecimento, Alexandro Coutinho, cinco agentes carcerários faziam guarda no presídio no momento da rebelião, que durou cinco horas. De acordo com a administração da unidade, não há registro de mortos e ainda está sendo feito o levantamento de danos causados à estrutura do prédio.

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O Sindicato dos Agentes Penitenciários afirmou que os presos disseram que a resposta ao PCC não ficará somente dentro das unidades carcerárias.

 

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