Contra superlotação,Temer quer discutir com FHC pena por tráfico

Com o objetivo de reduzir a superlotação das unidades prisionais do País, Michel Temer pretende se reunir com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para discutir penas alternativas para pessoas detidas com pequeno porte de drogas; tucano é há anos defensor da descriminalização das drogas no Brasil, defendendo que o consumo não seja considerado crime e que usuários não sejam presos, mas destinados a clínicas de reabilitação ou trabalhos comunitários

Com o objetivo de reduzir a superlotação das unidades prisionais do País, Michel Temer pretende se reunir com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para discutir penas alternativas para pessoas detidas com pequeno porte de drogas; tucano é há anos defensor da descriminalização das drogas no Brasil, defendendo que o consumo não seja considerado crime e que usuários não sejam presos, mas destinados a clínicas de reabilitação ou trabalhos comunitários
Com o objetivo de reduzir a superlotação das unidades prisionais do País, Michel Temer pretende se reunir com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para discutir penas alternativas para pessoas detidas com pequeno porte de drogas; tucano é há anos defensor da descriminalização das drogas no Brasil, defendendo que o consumo não seja considerado crime e que usuários não sejam presos, mas destinados a clínicas de reabilitação ou trabalhos comunitários (Foto: Giuliana Miranda)


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247 - Com o objetivo de reduzir a superlotação das unidades prisionais do País, Michel Temer pretende se reunir com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para discutir penas alternativas para pessoas detidas com pequeno porte de drogas. O tucano é há anos defensor da descriminalização das drogas no país, defendendo que o consumo não seja considerado crime e que usuários não sejam presos, mas destinados a clínicas de reabilitação ou trabalhos comunitários.

As informações são de reportagem de Gustavo Uribe e Marina Dias na Folha de S.Paulo. 

"Em conversas reservadas, o peemedebista reconhece que a descriminalização enfrentará resistências em setores da sociedade, entre eles religiosos e conservadores, mas considera que chegou o momento de discutir melhor o assunto e delegá-lo ao Congresso Nacional.

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A proposta de oferecer penas alternativas a pequenos traficantes sem antecedentes criminais, como prestação de serviços à comunidade, tem sido pregada pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, no rastro do Plano Nacional de Segurança.

A estimativa do governo federal é de que cerca de 30% das pessoas presas no país têm esse perfil e acabam sendo aliciadas por facções criminosas nas unidades prisionais."

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