Amigo de Zavascki, dono do Emiliano era réu no STF

Dono do avião em que viajava Teori Zavaski e amigo pessoal do ministro, o empresário Carlos Alberto Filgueiras, que também morreu no acidente, era réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por crime ambiental; segundo o MPF (Ministério Público Federal), Filgueiras, proprietário do hotel Emiliano e envolvido com empreendimentos imobiliários, fez construções ilícitas em uma Área de Proteção Ambiental (APA) criada em 1983; a região foi comprada em 2002; em 2007 e em 2008, a Polícia Federal esteve na ilha, e constatou construções irregulares, desmatamento e descaracterização do ecossistema da região

Dono do avião em que viajava Teori Zavaski e amigo pessoal do ministro, o empresário Carlos Alberto Filgueiras, que também morreu no acidente, era réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por crime ambiental; segundo o MPF (Ministério Público Federal), Filgueiras, proprietário do hotel Emiliano e envolvido com empreendimentos imobiliários, fez construções ilícitas em uma Área de Proteção Ambiental (APA) criada em 1983; a região foi comprada em 2002; em 2007 e em 2008, a Polícia Federal esteve na ilha, e constatou construções irregulares, desmatamento e descaracterização do ecossistema da região
Dono do avião em que viajava Teori Zavaski e amigo pessoal do ministro, o empresário Carlos Alberto Filgueiras, que também morreu no acidente, era réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por crime ambiental; segundo o MPF (Ministério Público Federal), Filgueiras, proprietário do hotel Emiliano e envolvido com empreendimentos imobiliários, fez construções ilícitas em uma Área de Proteção Ambiental (APA) criada em 1983; a região foi comprada em 2002; em 2007 e em 2008, a Polícia Federal esteve na ilha, e constatou construções irregulares, desmatamento e descaracterização do ecossistema da região (Foto: Giuliana Miranda)


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247 - Dono do avião em que viajava Teori Zavaski e amigo pessoal do ministro, o empresário Carlos Alberto Filgueiras, que também morreu no acidente, era réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por crime ambiental. Segundo o MPF (Ministério Público Federal), Filgueiras, proprietário do hotel Emiliano e envolvido com empreendimentos imobiliários, fez construções ilícitas em uma Área de Proteção Ambiental (APA) criada em 1983. A região foi comprada em 2002. Em 2007 e em 2008, a Polícia Federal esteve na ilha, e constatou construções irregulares, desmatamento e descaracterização do ecossistema da região.

As informações são de O Tempo e da CBN.

Em novembro de 2016, o empresário recorreu à Corte com o intuito de paralisar uma ação em que é acusado de cometer crime ambiental na Ilha das Almas, em Paraty, no Rio de Janeiro. Segundo a reportagem, o empresário é o dono da ilha para onde o avião seguia.

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"Barqueiros que trabalham na região disseram, na reportagem, que o empresário aparecia todas as semanas no local. De acordo com os trabalhadores, a construção irregular motivou protestos de entidades ambientais nos últimos anos."

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