Procurador diz que governo de MT age em favor de Padilha

Procurador-geral de Justiça em exercício de Mato Grosso, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, acusou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), e o governador Pedro Taques (PSDB) de atuarem para tentar reverter uma ação do Ministério Público do Estado por crime ambiental; "Considero uma indignidade o governo do Estado de Mato Grosso agir em defesa de interesses privados em detrimento do bem público relevante que é o Parque Serra de Ricardo Franco", disse o procurador; Padilha e seus sócios tiveram cerca de R$ 180 milhões bloqueados em bens bloqueados no processo

Procurador-geral de Justiça em exercício de Mato Grosso, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, acusou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), e o governador Pedro Taques (PSDB) de atuarem para tentar reverter uma ação do Ministério Público do Estado por crime ambiental; "Considero uma indignidade o governo do Estado de Mato Grosso agir em defesa de interesses privados em detrimento do bem público relevante que é o Parque Serra de Ricardo Franco", disse o procurador; Padilha e seus sócios tiveram cerca de R$ 180 milhões bloqueados em bens bloqueados no processo
Procurador-geral de Justiça em exercício de Mato Grosso, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, acusou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), e o governador Pedro Taques (PSDB) de atuarem para tentar reverter uma ação do Ministério Público do Estado por crime ambiental; "Considero uma indignidade o governo do Estado de Mato Grosso agir em defesa de interesses privados em detrimento do bem público relevante que é o Parque Serra de Ricardo Franco", disse o procurador; Padilha e seus sócios tiveram cerca de R$ 180 milhões bloqueados em bens bloqueados no processo (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O procurador-geral de Justiça em exercício de Mato Grosso, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, acusou o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), e o governador Pedro Taques (PSDB) de atuarem para tentar reverter uma ação do Ministério Público do Estado por crime ambiental. Padilha e seus sócios tiveram cerca de R$ 180 milhões bloqueados em bens bloqueados no processo (relembre aqui).

"Considero uma indignidade o governo do Estado de Mato Grosso agir em defesa de interesses privados em detrimento do bem público relevante que é o Parque Serra de Ricardo Franco", disse o procurador.

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Reportagem de Fábio Serapião e Fátima Lessa deste sábado, 28, mostra que a tensão entre o MP, Padilha e o governador começou após uma reunião convocada pelo governo com a promotora que atua no caso, Regiane Soares Aguiar. "Quando saímos do Palácio do Governo, a doutora Regiane me disse: tem alguém muito forte por trás, porque é muita dedicação. E quando vimos era realmente a Presidência da República, ou alguém que está na Presidência movendo seus pauzinhos", afirmou o procurador.

"O ministro Padilha está ocupando irregularmente o parque, que é uma unidade de conservação. Deduzo que ele não tenha consciência ambiental de que está fazendo isso, além das pressões, que temos notícias, que ele faz para permanecer no parque. O que melhor faria o ministro, para dar um exemplo nacional, era aceitar o Termo de Conduta oferecido pelo parque, é bom que se entenda isso. Nesse acerto ele daria um exemplo de que iria cumprir as normas, de acordo com a Constituição e as leis brasileiras", afirma Scaloppe.

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