Hacker preso por Moraes ameaçou jogar nome de Temer “na lama”

A permanência de Alexandre de Moraes na Justiça, mesmo após as decapitações de presos, e sua ida para o Supremo Tribunal Federal podem ter outra explicação: a prisão de um hacker que invadiu o celular de Marcela Temer e ameaçou jogar o nome de seu marido na lama; no processo, que teve seu sigilo levantado agora, o hacker dizia ter fotos e também um áudio que arruinaria a reputação de Temer; ao prender o hacker, Moraes se tornou credor de quem agora o indicou ao STF, a despeito de todas as suas polêmicas; a mais recente foi a sabatina informal com senadores num barco-motel

A permanência de Alexandre de Moraes na Justiça, mesmo após as decapitações de presos, e sua ida para o Supremo Tribunal Federal podem ter outra explicação: a prisão de um hacker que invadiu o celular de Marcela Temer e ameaçou jogar o nome de seu marido na lama; no processo, que teve seu sigilo levantado agora, o hacker dizia ter fotos e também um áudio que arruinaria a reputação de Temer; ao prender o hacker, Moraes se tornou credor de quem agora o indicou ao STF, a despeito de todas as suas polêmicas; a mais recente foi a sabatina informal com senadores num barco-motel
A permanência de Alexandre de Moraes na Justiça, mesmo após as decapitações de presos, e sua ida para o Supremo Tribunal Federal podem ter outra explicação: a prisão de um hacker que invadiu o celular de Marcela Temer e ameaçou jogar o nome de seu marido na lama; no processo, que teve seu sigilo levantado agora, o hacker dizia ter fotos e também um áudio que arruinaria a reputação de Temer; ao prender o hacker, Moraes se tornou credor de quem agora o indicou ao STF, a despeito de todas as suas polêmicas; a mais recente foi a sabatina informal com senadores num barco-motel (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A permanência de Alexandre de Moraes na Justiça, mesmo após as decapitações de presos, e mais recentemente sua indicação para o Supremo Tribunal Federal podem ter outra explicação: a prisão de um hacker que invadiu o celular de Marcela Temer e ameaçou jogar o nome de seu marido "na lama".

No processo, que teve seu sigilo levantado agora, o hacker dizia ter fotos, contas de e-mail e também um áudio que arruinaria a reputação de Temer, segundo reportagem da Folha de S.Paulo. A mensagem de voz, que teria sido obtida pelo hacker após clonagem do celular de Marcela, foi enviada por ela ao irmão, Karlo Augusto Araújo.

"Pois bem como achei que esse video [na verdade, áudio] joga o nome de vosso marido [Temer] na lama. Quando você disse q ele tem um marqueteiro q faz a parte baixo nível... pensei em ganhar algum com isso!!!!", escreveu o hacker a Marcela, que pediu R$ 300 mil para não divulgar o arquivo.

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Moraes, então secretário de Segurança Pública de São Paulo, comandou o caso pessoalmente e, sem alarde, prendeu o hacker em 40 dias. Foi criada na Polícia Civil uma força-tarefa com cinco delegados, 25 investigadores e três peritos para investigar o caso.

Ao prender o hacker, Moraes se tornou credor de quem agora o indicou ao STF, a despeito de todas as suas polêmicas. A mais recente foi a sabatina informal com senadores num barco-motel.

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