Governo Hartung anuncia indiciamento de 1.151 PMs por motim

Polícia Militar do Espírito Santo informou que foram publicados nesta sexta-feira, 17, os atos relacionados a 1.151 agentes que responderão a inquérito policial militar por crimes de revolta ou motim; também foi publicada no Boletim Geral da PM a lista de militares que podem ser demitidos após o processo; corporação tem um efetivo de 10 mil homens no estado

Polícia Militar do Espírito Santo informou que foram publicados nesta sexta-feira, 17, os atos relacionados a 1.151 agentes que responderão a inquérito policial militar por crimes de revolta ou motim; também foi publicada no Boletim Geral da PM a lista de militares que podem ser demitidos após o processo; corporação tem um efetivo de 10 mil homens no estado
Polícia Militar do Espírito Santo informou que foram publicados nesta sexta-feira, 17, os atos relacionados a 1.151 agentes que responderão a inquérito policial militar por crimes de revolta ou motim; também foi publicada no Boletim Geral da PM a lista de militares que podem ser demitidos após o processo; corporação tem um efetivo de 10 mil homens no estado (Foto: Aquiles Lins)


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Ana Cristina Campos, da Agência Brasil - A Polícia Militar (PM) do Espírito Santo informou que foram publicados, nesta sexta-feira (17), os atos relacionados a 1.151 agentes que responderão a inquérito policial militar por crimes de revolta ou motim. A corporação tem um efetivo de 10 mil homens no estado.

Também foi publicada no Boletim Geral da PM a lista de militares que podem ser demitidos após o processo. Os procedimentos têm prazo inicial de 30 dias para serem concluídos. Ao todo, 124 PMs responderão a processos disciplinares de rito ordinário (para os que têm menos de 10 anos na corporação) e 27 serão submetidos ao Conselho de Disciplina (por terem mais de 10 anos na PM).

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A crise na segurança pública no Espírito Santo começou no último dia 3, quando parentes de policiais militares, principalmente mulheres, se reuniram em frente à 6ª Companhia, no município da Serra, na Grande Vitória, e bloquearam a saída de viaturas. Os protestos se estenderam para outros batalhões e terminaram atingindo todos os quartéis do estado. Eles reivindicam reajuste salarial e pagamento de benefícios. 

Após tentativas de acordo frustradas com o governo, as mulheres dos PMs continuam acampadas em frente aos batalhões.

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