Deputado indica defensor de exploração de terra indígenas para a Funai

O deputado federal ruralista Luís Carlos Heinze (PP-RS) indicou o advogado Ubiratan de Souza Maia para ocupar o cargo de coordenador-geral de licenciamento da Fundação Nacional do Índio (Funai); Ubiratan de Souza Maia enfrenta grande extrema resistência de movimentos sociais e ambientais; em abril do ano passado, em reunião da CPI da Funai, da qual Heinze foi vice-presidente, Ubiratan defendeu o arrendamento de terras indígenas para agricultores, o que é proibido por lei

O deputado federal ruralista Luís Carlos Heinze (PP-RS) indicou o advogado Ubiratan de Souza Maia para ocupar o cargo de coordenador-geral de licenciamento da Fundação Nacional do Índio (Funai); Ubiratan de Souza Maia enfrenta grande extrema resistência de movimentos sociais e ambientais; em abril do ano passado, em reunião da CPI da Funai, da qual Heinze foi vice-presidente, Ubiratan defendeu o arrendamento de terras indígenas para agricultores, o que é proibido por lei
O deputado federal ruralista Luís Carlos Heinze (PP-RS) indicou o advogado Ubiratan de Souza Maia para ocupar o cargo de coordenador-geral de licenciamento da Fundação Nacional do Índio (Funai); Ubiratan de Souza Maia enfrenta grande extrema resistência de movimentos sociais e ambientais; em abril do ano passado, em reunião da CPI da Funai, da qual Heinze foi vice-presidente, Ubiratan defendeu o arrendamento de terras indígenas para agricultores, o que é proibido por lei (Foto: José Barbacena)


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247 - O deputado federal ruralista Luís Carlos Heinze (PP-RS) indicou o advogado Ubiratan de Souza Maia para ocupar o cargo de coordenador-geral de licenciamento da Fundação Nacional do Índio (Funai).

A indicação foi enviada diretamente ao presidente da Funai, Antonio Fernandes Toninho Costa, no dia 20 de janeiro. A movimentação está gerando muita polêmica devido ao currículo dos envolvidos, como mostra reportagem do jornal O Estado de S.Paulo. Em 2013, Heinze chegou a declarar que os índios e homossexuais fazem parte de “tudo que não presta”. Na carta de recomendação, ele afirma que Ubiratan tem origem indígena, da etnia wapichana, de Roraima, e que se identifica com “os melhores princípios que devem orientar um cidadão de bem”.

Ubiratan de Souza Maia enfrenta grande extrema resistência de movimentos sociais e ambientais. Em abril do ano passado, em reunião da CPI da Funai, da qual Heinze foi vice-presidente, Ubiratan defendeu o arrendamento de terras indígenas para agricultores, o que é proibido por lei.
Em 2014, em audiência pública sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215, de 2000, que altera a legislação sobre terras indígenas e repassa decisões sobre demarcações ao Congresso, retirando essa decisão do Palácio do Planalto, Ubiratan também defendeu que somente terras indígenas existentes em 1988, quando foi promulgada a Constituição, poderiam ser regularizadas.

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