Policiais do ES retornam ao trabalho após acordo

O Comando da PM do Espírito Santo anunciou que todo o efetivo da corporação já retornou ao trabalho, conforme as escalas de serviço; o fim do bloqueio da entrada de batalhões por mulheres de soldados e oficiais após 21 dias de ocupação foi acertado durante reunião entre manifestantes e representantes do governo capixaba; segundo o comandante-geral da PM, coronel Nylton Rodrigues, os 3 mil homens das Forças Armadas enviados ao Estado durante a crise vão permanecer por mais tempo, 

O Comando da PM do Espírito Santo anunciou que todo o efetivo da corporação já retornou ao trabalho, conforme as escalas de serviço; o fim do bloqueio da entrada de batalhões por mulheres de soldados e oficiais após 21 dias de ocupação foi acertado durante reunião entre manifestantes e representantes do governo capixaba; segundo o comandante-geral da PM, coronel Nylton Rodrigues, os 3 mil homens das Forças Armadas enviados ao Estado durante a crise vão permanecer por mais tempo, 
O Comando da PM do Espírito Santo anunciou que todo o efetivo da corporação já retornou ao trabalho, conforme as escalas de serviço; o fim do bloqueio da entrada de batalhões por mulheres de soldados e oficiais após 21 dias de ocupação foi acertado durante reunião entre manifestantes e representantes do governo capixaba; segundo o comandante-geral da PM, coronel Nylton Rodrigues, os 3 mil homens das Forças Armadas enviados ao Estado durante a crise vão permanecer por mais tempo,  (Foto: Leonardo Lucena)


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Alex Rodrigues - Repórter Agência Brasil

O Comando da Polícia Militar (PM) do Espírito Santo anunciou que todo o efetivo da corporação já retornou ao trabalho, conforme as escalas de serviço. O fim do bloqueio da entrada de batalhões por mulheres de soldados e oficiais após 21 dias de ocupação foi acertado durante reunião entre manifestantes e representantes do governo capixaba.

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O encontro ocorreu na noite desta sexta-feira (24) e foi mediada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

Segundo o comandante-geral da PM, coronel Nylton Rodrigues, os 3 mil homens das Forças Armadas enviados ao estado para garantir a segurança da população durante a crise vão permanecer por mais tempo, atuando de acordo com o cronograma já em execução.

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De acordo com o comando da PM, os policiais já vinham retornando à rotina nas últimas três semanas. Antes da reunião com as mulheres dos policiais e associações, o comando-geral da corporação contabilizava a normalização dos serviços em 43 cidades capixabas. Mesmo assim, durante a conversa, o comando aceitou algumas das reivindicações para que o grupo encerrasse os protestos.

"A negociação aconteceu sempre. Nossa premissa número um era evitar a utilização do uso progressivo da força. A premissa número dois era resolver essa crise através da conversa, da negociação, do bom senso. Isso tudo foi feito. Ontem, acordamos que não haverá nenhum tipo de perseguição, que a conduta dos policiais será individualizada e que o retorno ao trabalho vai colaborar para a defesa do policial", disse o comandante.

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Punições

Segundo Rodrigues, os inquéritos policiais militares e procedimentos administrativos instaurados contra PMs que ficaram sem trabalhar vão ser apurados e transcorrerão normalmente, mas a volta ao trabalho será levada em conta, podendo abrandar eventuais punições. O governo do Espírito Santo também se comprometeu a discutir a retirada das ações contra parentes de policiais. Além disso, o comandante-geral disse hoje (25) à imprensa que vai tentar cancelar o afastamento dos policiais que respondem a processos administrativos para que possam voltar a exercer suas funções durante a apuração. Os PMs transferidos para outras cidades também voltarão a suas unidades de origem.

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"Nossa principal preocupação é o retorno da totalidade do policiamento às ruas do estado, que é o que já está acontecendo", acrescentou o comandante, pedindo desculpas à população em nome da corporação. "Estamos de volta, na nossa totalidade, e a população pode voltar a contar com a PM, pois cumpriremos nossa missão."

Durante a reunião na sede do MPT, o secretário de Direitos Humanos, Júlio César Pompeu, disse que as negociações foram dificultadas pelo tempo que durou o bloqueio aos batalhões porque o próprio movimento não chegava a consenso sobre as reivindicações do grupo.

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