Marcos Coimbra: destino de Lula nas mãos de Moro é a subversão da democracia

"Como se percebe pela linha do tempo, independentemente do tamanho que têm, as intenções de voto do ex-presidente Lula aumentaram depois da derrubada de Dilma Rousseff", diz o presidente do Instituto Vox populi, Marcos Coimbra; "É patético que o Brasil esteja a discutir se uma liderança como Lula poderá ou não ser candidato, a depender da decisão monocrática de um juiz", avalia; "Seus superiores não ousam contrariá-lo, mas ele tudo faz para contrariar o desejo de dezenas de milhões de cidadãos. Fomos longe na subversão da democracia", afirma

"Como se percebe pela linha do tempo, independentemente do tamanho que têm, as intenções de voto do ex-presidente Lula aumentaram depois da derrubada de Dilma Rousseff", diz o presidente do Instituto Vox populi, Marcos Coimbra; "É patético que o Brasil esteja a discutir se uma liderança como Lula poderá ou não ser candidato, a depender da decisão monocrática de um juiz", avalia; "Seus superiores não ousam contrariá-lo, mas ele tudo faz para contrariar o desejo de dezenas de milhões de cidadãos. Fomos longe na subversão da democracia", afirma
"Como se percebe pela linha do tempo, independentemente do tamanho que têm, as intenções de voto do ex-presidente Lula aumentaram depois da derrubada de Dilma Rousseff", diz o presidente do Instituto Vox populi, Marcos Coimbra; "É patético que o Brasil esteja a discutir se uma liderança como Lula poderá ou não ser candidato, a depender da decisão monocrática de um juiz", avalia; "Seus superiores não ousam contrariá-lo, mas ele tudo faz para contrariar o desejo de dezenas de milhões de cidadãos. Fomos longe na subversão da democracia", afirma (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O presidente do Instituto Vox Populi, Marcos Coimbra avalia que "ser patético" que o destino do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteja nas mãos do juiz Sérgio Moro, quem ele classifica como um magistrado "provinciano". "É a subversão da democracia", afirma Coimbra em análise publicada na Carta Capital. Segundo ele, de setembro de 2016 em diante, as intenções de votos de Lula subiram e "continuam ascendentes".

"É isso que indicam pesquisas feitas por institutos, como a mais recente, da MDA para a CNT. Conduzida em fevereiro, ela identificou um crescimento de cinco pontos percentuais para Lula, que o levou de 25%, em dezembro, para 30%. O mesmo vê-se na série de pesquisas do Vox Populi, que mostra que, entre outubro e dezembro de 2016, Lula subiu de 34% para 37%, e do Datafolha, que aponta que, entre julho e dezembro, o petista subiu de 22% para 25%", afirma. "Como se percebe pela linha do tempo, independentemente do tamanho que têm, as intenções de voto do ex-presidente aumentaram depois da derrubada de Dilma Rousseff".

Para o presidente do Voz Populi, "é claro que fracasso administrativo de Michel Temer" ajudou Lula, "assim o desgaste dos seus adversários". "As qualidades que a população enxerga em Lula, somadas aos defeitos dos outros, é que explicam seu favoritismo", acrescenta.

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Coimbra afirma ser "patético que o Brasil esteja a discutir se uma liderança como Lula poderá ou não ser candidato, a depender da decisão monocrática de um juiz". "Seus superiores não ousam contrariá-lo, mas ele tudo faz para contrariar o desejo de dezenas de milhões de cidadãos. Fomos longe na subversão da democracia", diz.

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