Movimento sindical mobiliza-se contra as reformas de Temer

As reformas trabalhistas e previdenciária, que o governo Temer levou ao Congresso Nacional, somada à aprovação das terceirizações nas atividades-fim, desencadearam um processo no movimento sindical, deixando as divergências e contradições de lado, para unificar várias correntes ideológicas em uma pauta única: a luta pelos direitos dos trabalhadores e aposentados

As reformas trabalhistas e previdenciária, que o governo Temer levou ao Congresso Nacional, somada à aprovação das terceirizações nas atividades-fim, desencadearam um processo no movimento sindical, deixando as divergências e contradições de lado, para unificar várias correntes ideológicas em uma pauta única: a luta pelos direitos dos trabalhadores e aposentados
As reformas trabalhistas e previdenciária, que o governo Temer levou ao Congresso Nacional, somada à aprovação das terceirizações nas atividades-fim, desencadearam um processo no movimento sindical, deixando as divergências e contradições de lado, para unificar várias correntes ideológicas em uma pauta única: a luta pelos direitos dos trabalhadores e aposentados (Foto: Gisele Federicce)


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Ricardo Flaitt, para o 247 - As reformas trabalhistas e previdenciária, que o governo Temer levou ao Congresso Nacional, somada à aprovação das terceirizações nas atividades-fim, desencadearam um processo no movimento sindical, deixando as divergências e contradições de lado, para unificar várias correntes ideológicas em uma pauta única: a luta pelos direitos dos trabalhadores e aposentados.

As articulações em curso entre as principais centrais sindicais brasileiras indicam que o governo mexeu em um vespeiro. O alerta vermelho acendeu com a aprovação do Projeto de Lei da Terceirização, que agora só depende da sanção do Presidente Temer, para que os empresários possam terceirizar toda cadeia produtiva.

Para representantes do movimento sindical, a terceirização representa um duro golpe nos trabalhadores, precarizando direitos que foram construídos ao longo de um século de luta. "Essas medidas do governo ampliam a desigualdade com enfraquecimento dos salários dos trabalhadores, aumentando a fila de desempregados, ampliando a exploração a níveis comparáveis aos tempos da revolução industrial, quando não se havia uma regulamentação do trabalho", ressaltou João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical.

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Representantes de todo o Brasil da Central Força Sindical reuniram-se na manhã de hoje (24), na sede do Sindicato Nacional dos Aposentados, onde debateram a conjuntura e estabeleceram estratégias para conter os avanços de medidas consideradas devastadoras para os trabalhadores. "Vamos às ruas para protestar e atuaremos no Congresso Nacional para evitar essas atrocidades contra o povo brasileiro", destacou Paulo Pereira da Silva, Paulinho, presidente da Força Sindical.

Na próxima segunda-feira, representantes das centrais Força Sindical, CUT, UGT, CTB, Nova Central e CSB irão se reunir, às 14 horas, na sede da UGT, em São Paulo, para definir um calendário de ações de ações conjuntas.

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Por meio dos discursos de muitos sindicalistas que se manifestaram na reunião ficou claro um ponto: agora é a hora do movimento sindical deixar as divergências de lado e unificar a luta em defesa dos direitos dos trabalhadores.

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