Kataguiri tenta justificar fracasso de protestos coxinhas

Baixa adesão aos protestos deste domingo (26) em todo o Brasil foi justificada por um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, de uma maneira prosaica: "Evidentemente não vamos reunir milhões de pessoas como na época do impeachment porque era uma bandeira histórica, muito mais engajante do que essa. Mas também nenhuma democracia saudável mobiliza dois milhões de pessoas com frequência", disse; apesar disso, ele não descarta a possibilidade de novos protestos; "Temos que esperar a repercussão deste, para ver como o Congresso reage e aí a gente marca outro [protesto]", comentou

Baixa adesão aos protestos deste domingo (26) em todo o Brasil foi justificada por um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, de uma maneira prosaica: "Evidentemente não vamos reunir milhões de pessoas como na época do impeachment porque era uma bandeira histórica, muito mais engajante do que essa. Mas também nenhuma democracia saudável mobiliza dois milhões de pessoas com frequência", disse; apesar disso, ele não descarta a possibilidade de novos protestos; "Temos que esperar a repercussão deste, para ver como o Congresso reage e aí a gente marca outro [protesto]", comentou
Baixa adesão aos protestos deste domingo (26) em todo o Brasil foi justificada por um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, de uma maneira prosaica: "Evidentemente não vamos reunir milhões de pessoas como na época do impeachment porque era uma bandeira histórica, muito mais engajante do que essa. Mas também nenhuma democracia saudável mobiliza dois milhões de pessoas com frequência", disse; apesar disso, ele não descarta a possibilidade de novos protestos; "Temos que esperar a repercussão deste, para ver como o Congresso reage e aí a gente marca outro [protesto]", comentou (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A baixa adesão aos protestos deste domingo (26) em todo o Brasil foi justificada por um dos diretores do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, de uma maneira prosaica: Evidentemente não vamos reunir milhões de pessoas como na época do impeachment porque era uma bandeira histórica, muito mais engajante do que essa. Mas também nenhuma democracia saudável mobiliza dois milhões de pessoas com frequência", disse em entrevista ao jornal El País. Segundo ele, a pressão exercida pela população por meio das redes sociais é uma arma eficiente de controle político.

Kataguiri disse, ainda, que não estão descartadas a possibilidade de novos protestos, apesar da baixa adesão registrada neste domingo e em outras convocações anteriores. "Temos que esperar a repercussão deste, para ver como o Congresso reage e aí a gente marca outro [protesto]", observou.

Segundo ele, "as pessoas naturalmente querem cuidar das suas vidas, preocupar-se com a sua vida pessoal. Mas o engajamento nas redes sociais aumentou em relação à época do impeachment, e a resposta a esse engajamento também aumentou. Hoje a gente vê algo que não víamos no Governo Dilma. Por pressão de rede social, tem ministro envolvido na Lava Jato caindo. Por pressão de rede social tem recuo Renan Calheiros sobre projeto de abuso de autoridade recuando. Então a dinâmica tem sido mais eficaz", destacou.

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O líder do MBL também defendeu que seja elaborada uma emenda constitucional que permita o retorno do financiamento privado de campanhas eleitorais, já que, segundo ele, "o caixa 2 continua existindo no financiamento público.

Confira a íntegra da entrevista.

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