Moreira Franco se irrita com chefe do GSI por não ter prevenido Temer

O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, está revoltado com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, e culpa ele pelo fato de Michel Temer ter sido gravado escondido duas vezes, primeiro pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero e depois pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS; Moreira também reclama de a Abin, subordinada a Etchegoyen, não ter informado Temer sobre a delação, de acordo com informações da coluna de Lauro Jardim

O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, está revoltado com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, e culpa ele pelo fato de Michel Temer ter sido gravado escondido duas vezes, primeiro pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero e depois pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS; Moreira também reclama de a Abin, subordinada a Etchegoyen, não ter informado Temer sobre a delação, de acordo com informações da coluna de Lauro Jardim
O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, está revoltado com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, e culpa ele pelo fato de Michel Temer ter sido gravado escondido duas vezes, primeiro pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero e depois pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS; Moreira também reclama de a Abin, subordinada a Etchegoyen, não ter informado Temer sobre a delação, de acordo com informações da coluna de Lauro Jardim (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, está revoltado com o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, e culpa ele pelo fato de Michel Temer ter sido gravado escondido duas vezes, primeiro por Marcelo Calero e depois pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS. 

Segundo informação da coluna da Lauro Jardim, Moreira também reclama de a Abin, subordinada a Etchegoyen, não ter informado Temer sobre a delação. 

O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero gravou uma de suas conversas com Michel Temer sobre as pressões que vinha sofrendo do ex-ministro Geddel Vieira Lima para derrubar o embargo do Iphan ao gabarito de prédio em Salvador onde Geddel tem apartamento na planta no valor de R$ 2,4 milhões (veja aqui).

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Temer foi gravado pela JBS dando aval a uma suposta compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba - posteriormente, o ex-parlamentar negou ter sido procurado para não fazer delação. O empresário Joesley Batisa disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?". 

Joesley e o seu irmão, Wesley Batista, afirmaram que Temer indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS). Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. 

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O senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi gravado pedindo R$ 2 milhões em propina para a JBS. Ele tratou o dinheiro como venda de apartamento.

O parlamentar também sugeriu escolher delegados da Polícia Federal para estancar a Operação Lava Jato, na conversa com o empresário Joesley Batista, da JBS. O tucano também chama o ministro da Justiça, Osmar Serraglio, de "bosta do caralho" (veja aqui).

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