Advogado diz que Odebrecht fez fraude para esconder desvios de delatores

Apontado pela Odebrecht como responsável pela movimentação de parte de seu dinheiro sujo no exterior, o advogado Rodrigo Tacla Durán acusa a empreiteira e seus executivos de mentir aos procuradores da Operação Lava Jato e fraudar documentos para ocultar pagamentos ilegais nos últimos anos; Durán diz que executivos que controlavam um banco adquirido pela Odebrecht em Antígua, um paraíso fiscal no Caribe, desviaram recursos e ajudaram a empresa a esconder beneficiários de propina no exterior: "O maior interesse dela é proteger a movimentação completa do dinheiro, apresentar só uma parte"

Apontado pela Odebrecht como responsável pela movimentação de parte de seu dinheiro sujo no exterior, o advogado Rodrigo Tacla Durán acusa a empreiteira e seus executivos de mentir aos procuradores da Operação Lava Jato e fraudar documentos para ocultar pagamentos ilegais nos últimos anos; Durán diz que executivos que controlavam um banco adquirido pela Odebrecht em Antígua, um paraíso fiscal no Caribe, desviaram recursos e ajudaram a empresa a esconder beneficiários de propina no exterior: "O maior interesse dela é proteger a movimentação completa do dinheiro, apresentar só uma parte"
Apontado pela Odebrecht como responsável pela movimentação de parte de seu dinheiro sujo no exterior, o advogado Rodrigo Tacla Durán acusa a empreiteira e seus executivos de mentir aos procuradores da Operação Lava Jato e fraudar documentos para ocultar pagamentos ilegais nos últimos anos; Durán diz que executivos que controlavam um banco adquirido pela Odebrecht em Antígua, um paraíso fiscal no Caribe, desviaram recursos e ajudaram a empresa a esconder beneficiários de propina no exterior: "O maior interesse dela é proteger a movimentação completa do dinheiro, apresentar só uma parte" (Foto: Romulo Faro)


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247 - Apontado pela Odebrecht como responsável pela movimentação de parte de seu dinheiro sujo no exterior, o advogado Rodrigo Tacla Durán acusa a empreiteira e seus executivos de mentir aos procuradores da Operação Lava Jato e fraudar documentos para ocultar pagamentos ilegais nos últimos anos.

Ele trabalhou para a Odebrecht de 2011 até 2016, quando saiu do Brasil. O advogado chegou a discutir com o Ministério Público Federal sua participação no acordo de delação da empresa, mas as negociações fracassaram. Durán diz ter recusado as condições impostas, mas procuradores da Lava Jato o chamam de mentiroso, de acordo com publicação do jornal Folha de São Paulo.

O advogado decidiu então sair do Brasil e procurar as autoridades dos Estados Unidos. Depôs ao Departamento de Justiça dos EUA e viajou para a Espanha, onde foi preso a pedido da Lava Jato. Hoje solto, Durán se considera um homem livre. O Brasil pediu sua extradição, mas a Espanha negou – ele tem dupla cidadania.

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Durán afirma colaborar com investigações sobre a Odebrecht em sete países. Ele apontou a autoridades de Cingapura sinais de fraude em dois extratos apresentados pelos delatores da empreiteira à Lava Jato.

Em entrevista à Folha, Durán disse que executivos que controlavam um banco adquirido pela Odebrecht em Antígua, um paraíso fiscal no Caribe, desviaram recursos e ajudaram a empresa a esconder beneficiários de propina no exterior: "O maior interesse dela é proteger a movimentação completa do dinheiro, apresentar só uma parte".

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