DEM e PSDB avaliam momento certo para abandonar a canoa furada de Temer

Caciques do DEM e do PSDB avaliam que com Lula na disputa em 2018, haverá mais pressão para rompimento com Michel Temer, cujos índices de rejeição popular continuam a bater recordes; dirigentes dos dois partidos admitem que as decisões estratégicas estão atreladas ao fator Lula; tucanos e democratas avaliam que se a condenação do ex-presidente não for confirmada em segunda instância até maio, as chances de a Justiça barrar sua candidatura depois são mínimas; com Lula no páreo, haverá forte pressão pelo rompimento da aliança com Temer, sobretudo entre parlamentares do Nordeste

Caciques do DEM e do PSDB avaliam que com Lula na disputa em 2018, haverá mais pressão para rompimento com Michel Temer, cujos índices de rejeição popular continuam a bater recordes; dirigentes dos dois partidos admitem que as decisões estratégicas estão atreladas ao fator Lula; tucanos e democratas avaliam que se a condenação do ex-presidente não for confirmada em segunda instância até maio, as chances de a Justiça barrar sua candidatura depois são mínimas; com Lula no páreo, haverá forte pressão pelo rompimento da aliança com Temer, sobretudo entre parlamentares do Nordeste
Caciques do DEM e do PSDB avaliam que com Lula na disputa em 2018, haverá mais pressão para rompimento com Michel Temer, cujos índices de rejeição popular continuam a bater recordes; dirigentes dos dois partidos admitem que as decisões estratégicas estão atreladas ao fator Lula; tucanos e democratas avaliam que se a condenação do ex-presidente não for confirmada em segunda instância até maio, as chances de a Justiça barrar sua candidatura depois são mínimas; com Lula no páreo, haverá forte pressão pelo rompimento da aliança com Temer, sobretudo entre parlamentares do Nordeste (Foto: Romulo Faro)


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247 - Caciques do DEM e do PSDB avaliam que com Lula na disputa em 2018, haverá mais pressão para rompimento com Michel Temer, cujos índices de rejeição popular continuam a bater recordes. 

Dirigentes dos dois partidos, de acordo com a coluna Painel, da Folha de São Paulo, admitem que as decisões estratégicas estão atreladas ao fator Lula.

Tucanos e democratas avaliam que se a condenação do ex-presidente não for confirmada em segunda instância até maio, as chances de a Justiça barrar sua candidatura depois são mínimas. Com ele no páreo, haverá forte pressão pelo rompimento da aliança com Michel Temer, especialmente entre parlamentares do Nordeste.

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O último Datafolha na região, reduto eleitoral mais poderoso de Lula, aponta reprovação a Temer na casa dos 77%.

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