UFMG: truculência se espalha pelo país, diz Auler

Jornalista Marcelo Auler diz que a situação que levou ao suicídio do reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo volta a se repetir com "a mesma truculência – criada a partir da Operação Lava Jato – de conduções coercitivas que mais se assemelham a "prisões"" no caso da condução coercitiva de seis pessoas ligadas à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pela PF; "O que se questiona não é a investigação de um possível desvio que a nota da Polícia Federal diz ser de quase R$ 4 milhões", diz"O problema é a forma com que se passou a adotar nessas investigações, tratando a todos nem mais como suspeitos, mas como se criminosos fossem", completa

Jornalista Marcelo Auler diz que a situação que levou ao suicídio do reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo volta a se repetir com "a mesma truculência – criada a partir da Operação Lava Jato – de conduções coercitivas que mais se assemelham a "prisões"" no caso da condução coercitiva de seis pessoas ligadas à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pela PF; "O que se questiona não é a investigação de um possível desvio que a nota da Polícia Federal diz ser de quase R$ 4 milhões", diz"O problema é a forma com que se passou a adotar nessas investigações, tratando a todos nem mais como suspeitos, mas como se criminosos fossem", completa
Jornalista Marcelo Auler diz que a situação que levou ao suicídio do reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo volta a se repetir com "a mesma truculência – criada a partir da Operação Lava Jato – de conduções coercitivas que mais se assemelham a "prisões"" no caso da condução coercitiva de seis pessoas ligadas à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pela PF; "O que se questiona não é a investigação de um possível desvio que a nota da Polícia Federal diz ser de quase R$ 4 milhões", diz"O problema é a forma com que se passou a adotar nessas investigações, tratando a todos nem mais como suspeitos, mas como se criminosos fossem", completa (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O jornalista Marcelo Auler diz que a situação que levou ao suicídio do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier de Olivo volta a se repetir com "a mesma truculência – criada a partir da Operação Lava Jato – de conduções coercitivas que mais se assemelham a "prisões"" no caso da condução coercitiva de seis pessoas ligadas à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pela Polícia Federal.
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Entre os investigados está ainda o ex-reitor da UFMG (2010/2014) e ex-ministro de Ciência e Tecnologia (2014/15) no governo Dilma Rousseff, Clélio Campolina Diniz. Ele só não foi conduzido coercitivamente por ser um septuagenário. A operação sequer respeitou o atual reitor que recentemente se afastou das funções para o tratamento de grave enfermidade. A doença não lhe permitiu concorrer à reeleição", ressalta o jornalista em seu blog.

"A prática de levar coercitivamente pessoas jamais intimadas a depor, ao que parece, institui-se no país diante da omissão do Supremo Tribunal Federal (STF). Com ela, faz-se letra morta também o preceito constitucional de que toda pessoa é considerada inocente até o transito em julgado de sua sentença", destaca.

"O que se questiona não é a investigação de um possível desvio que a nota da Polícia Federal diz ser de quase R$ 4 milhões (de um total de R$ 19 milhões já gastos) do dinheiro destinado à construção do Memorial da Anistia Política do Brasil, financiado pelo Ministério da Justiça e executado pela UFMG", diz Auler. "O problema é a forma com que se passou a adotar nessas investigações, tratando a todos nem mais como suspeitos, mas como se criminosos fossem", completa.

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