Tacla Duran diz que sistema da Odebrecht foi adulterado

"Na presença de um notário público, para atestar judicialmente a veracidade das declarações, o advogado Rodrigo Tacla Duran, prestou o depoimento que, por três vezes, o juiz Sérgio Moro recusou-se a ouvir. E o que Duran diz é mais estarrecedor do que tudo o que Duran já havia dito na única oportunidade que teve de falar sobre sua experiência como advogado da Odebrecht", aponta o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço; "ele relata que o famoso 'Sistema Drousys', de onde vêm a maioria das 'provas' oferecidas pela Odebrecht em seu acordo de delação premiada foi fraudado antes e depois de ser bloqueado pelas autoridades da Suíça"

"Na presença de um notário público, para atestar judicialmente a veracidade das declarações, o advogado Rodrigo Tacla Duran, prestou o depoimento que, por três vezes, o juiz Sérgio Moro recusou-se a ouvir. E o que Duran diz é mais estarrecedor do que tudo o que Duran já havia dito na única oportunidade que teve de falar sobre sua experiência como advogado da Odebrecht", aponta o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço; "ele relata que o famoso 'Sistema Drousys', de onde vêm a maioria das 'provas' oferecidas pela Odebrecht em seu acordo de delação premiada foi fraudado antes e depois de ser bloqueado pelas autoridades da Suíça"
"Na presença de um notário público, para atestar judicialmente a veracidade das declarações, o advogado Rodrigo Tacla Duran, prestou o depoimento que, por três vezes, o juiz Sérgio Moro recusou-se a ouvir. E o que Duran diz é mais estarrecedor do que tudo o que Duran já havia dito na única oportunidade que teve de falar sobre sua experiência como advogado da Odebrecht", aponta o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço; "ele relata que o famoso 'Sistema Drousys', de onde vêm a maioria das 'provas' oferecidas pela Odebrecht em seu acordo de delação premiada foi fraudado antes e depois de ser bloqueado pelas autoridades da Suíça" (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Fernando Brito, editor do Tijolaço

Na presença de um notário público, para atestar judicialmente a veracidade das declarações, o advogado Rodrigo Tacla Duran, prestou o depoimento que, por três vezes, o juiz Sérgio Moro recusou-se a ouvir.

E o que Duran diz é mais estarrecedor do que tudo o que Duran já havia dito na única oportunidade que teve de falar sobre sua experiência como advogado da Odebrecht.

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Ele relata que o famoso “Sistema Drousys”, de onde vêm a maioria das “provas” oferecidas pela Odebrecht em seu acordo de delação premiada foi fraudado antes e depois de ser bloqueado pelas autoridades da Suíça, em março de 2016, com a emissão de documentos posteriores a esta data.

Duran revela que tem um laudo pericial que o prova, não apresentado na CPI, porque ainda não estava pronto, na ocasião.

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Diz, ainda, que ao menos um dos argumentos invocados por Moro para recusar a sua oitiva – o endereço incerto – é mentiroso, porque a “Força Tarefa” da Lava Jato solicitou uma oitiva à Espanha, onde Duran vive e que negou sua extradição para o dia 4 passado. Duran compareceu, mas os membros do MP brasileiro, não.

Duran se dispôs a depor ainda que Moro venha se recusando a ouvi-lo, embora outros países, como os Estados Unidos e Suíça e Equador o tenham aceito como testemunha.

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No Brasil, porém, a verdade está banida.

Assista o “depoimento” que Moro acha que “não vem ao caso”.

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