Diretor da JBS reafirma que Temer, Padilha e Geddel tentaram comprar silêncio de Funaro

O diretor jurídico do grupo J&F Francisco Assis e Silva reafirmou em complemento da sua delação premiada que Michel Temer, Eliseu Padilha, e Geddel Vieira Lima atuaram para comprar o silêncio de Lúcio Bolonha Funaro, apontado como operador do PMDB em esquemas de corrupção; segundo o delator, Geddel também teria informado que "Eliseu Padilha havia sido destacado pelo Presidente Michel Temer para cuidar desse assunto"

Funaro e Temer
Funaro e Temer (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O diretor jurídico do grupo J&F Francisco Assis e Silva reafirmou em complemento da sua delação premiada que Michel Temer, Eliseu Padilha, e Geddel Vieira Lima atuaram para comprar o silêncio de Lúcio Bolonha Funaro, apontado como operador do PMDB em esquemas de corrupção.

Segundo o delator, Geddel também teria informado que "Eliseu Padilha havia sido destacado pelo Presidente Michel Temer para cuidar desse assunto". O silêncio de Funaro não durou muito e ele acabou firmando um acordo de delação premiada. Em sua própria colaboração, o operador relatou que Padilha tentou monitorar sua delação.

Em junho de 2017, o empresário Joesley Batista gravou um diálogo com o presidente Michel Temer, ocorrido em um encontro fora da agenda no Palácio do Jaburu. Os dois conservam sobre a situação de Eduardo Cunha, e o empresário diz que estava "de bem" com o ex-presidente da Câmara. Temer então comenta: "tem que manter isso, viu?". Em sua colaboração premiada, Joesley diz que o diálogo se referia à compra do silêncio de Cunha. Em depoimento aos procuradores do Ministério Público Federal, Joesley também afirmou que os pagamentos beneficiavam Funaro.

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As informações são do Globo.

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