Governo brasileiro não aceita texto que sinaliza sanções contra a Venezuela

O governo brasileiro recusou-se a assinar documento emitido em Buenos Aires que prevê a adoção de sanções contra a Venezuela, depois do presidente Nicolas Maduro ser reeleito com 6,1 milhões dos votos dos venezuelanos; a legislação brasileira veta a imposição de sanções a qualquer país, a não ser que tenham sido determinadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas

O governo brasileiro recusou-se a assinar documento emitido em Buenos Aires que prevê a adoção de sanções contra a Venezuela, depois do presidente Nicolas Maduro ser reeleito com 6,1 milhões dos votos dos venezuelanos; a legislação brasileira veta a imposição de sanções a qualquer país, a não ser que tenham sido determinadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas
O governo brasileiro recusou-se a assinar documento emitido em Buenos Aires que prevê a adoção de sanções contra a Venezuela, depois do presidente Nicolas Maduro ser reeleito com 6,1 milhões dos votos dos venezuelanos; a legislação brasileira veta a imposição de sanções a qualquer país, a não ser que tenham sido determinadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - O governo brasileiro recusou-se a assinar documento emitido nesta segunda-feira (21) em Buenos Aires que prevê a adoção de sanções contra a Venezuela, depois do presidente Nicolas Maduro ser reeleito com 6,1 milhões dos votos dos venezuelanos. A legislação brasileira veta a imposição de sanções a qualquer país, a menos que tenham sido determinadas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. Membros do órgão da ONU e aliados de Maduro, China e Rússia vetariam eventuais sanções.

O texto com sinalizações de sanções foi uma iniciativa da Argentina, apoiados pelos seguintes países: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Chile e México.

No documento, o item que mais se aproxima de propor sanções limita-se a chamar a atenção das autoridades competentes de cada país para que "transmitam ao setor financeiro e bancário o risco em que poderão incorrer caso realizem com o governo da Venezuela operações que não tenham o endosso da Assembleia Nacional, incluindo acordos de pagamento e créditos recíprocos para operações de comércio exterior —inclusive bens militares e de segurança".

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