Paulo Nogueira Batista Jr. aponta trapalhadas no Banco Central

EconomistaPaulo Nogueira Batista Jr. diz no jornal GGN que, "diante de uma onda especulativa no mercado cambial, alimentada pela alta dos juros nos EUA, o Banco Central permaneceu inerte. Demorou várias semanas a agir, permitindo assim que a situação brasileira começasse a ser vista como pior do que realmente é"

EconomistaPaulo Nogueira Batista Jr. diz no jornal GGN que, "diante de uma onda especulativa no mercado cambial, alimentada pela alta dos juros nos EUA, o Banco Central permaneceu inerte. Demorou várias semanas a agir, permitindo assim que a situação brasileira começasse a ser vista como pior do que realmente é"
EconomistaPaulo Nogueira Batista Jr. diz no jornal GGN que, "diante de uma onda especulativa no mercado cambial, alimentada pela alta dos juros nos EUA, o Banco Central permaneceu inerte. Demorou várias semanas a agir, permitindo assim que a situação brasileira começasse a ser vista como pior do que realmente é" (Foto: Leonardo Lucena)


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247 - Economista e diretor executivo no FMI pelo Brasil e mais dez países, Paulo Nogueira Batista Jr. aponta a primeira trapalhada no Banco Central: "diante de uma onda especulativa no mercado cambial, alimentada pela alta dos juros nos EUA, o Banco Central permaneceu inerte. Demorou várias semanas a agir, permitindo assim que a situação brasileira começasse a ser vista como pior do que realmente é. Com o real em queda livre, o Brasil corria o risco de ser equiparado a países em posição mais frágil, como a Argentina e a Turquia". "A timidez do Banco Central criou terreno fértil para apostas unidirecionais no mercado, contribuindo para enfraquecer a moeda nacional", diz.

"Segunda trapalhada: a decisão do Copom (o Comitê de Política Monetária do Banco Central) de manter a taxa básica de juros em 6,5%, contrariando a expectativa generalizada de que haveria um corte adicional de 0,25 ponto percentual. Ocorre que a expectativa de corte havia sido alimentada pelo próprio presidente do Banco Central. Poucos dias antes da reunião do Copom, ele sinalizou que a taxa seria cortada, confirmando a percepção do mercado. Como disse um ex-diretor do Banco Central, Luis Eduardo Assis, foi como dar seta à esquerda e virar à direita", acrescentou Batista, que foi vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai.

Leia a íntegra no GGN

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